Polícia

A quadrilha desviava, principalmente, eletrônicos de maior valor agregado, como celulares, notebooks, tablets e TVs.

O ex-policial penal que assassinou Marcelo Arruda foi condenado a 20 anos de prisão pelo Tribunal do Júri, mas obteve, horas depois, autorização para cumprir a pena em prisão domiciliar.

Os detalhes desse possível pacto foram revelados em um documento elaborado pela Secretaria de Políticas Penais do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Com 10 mandados de busca e apreensão e dois de prisão temporária, a operação investiga suposta fraude na tentativa de homicídio contra o ex-prefeito de Taboão da Serra.

De acordo com a Polícia Civil, o ataque foi uma tentativa de resgate dos criminosos Rodolfo Manhães Viana, conhecido como Rato, e o braço direito dele, Wesley de Souza do Espírito Santo.

O incêndio atingiu a fábrica na manhã de quarta-feira e deixou pelo menos 21 vítimas, que receberam atendimento médico e foram encaminhadas para hospitais.

O responsável pelos crimes poderá responder pelo delito de divulgação pela Internet de conteúdo sexual infantil, posse e produção de materiais de mesma natureza.

Durante a ação, os agentes apreenderam duas espingardas, uma pistola e um revólver, além de um vasto arsenal de munições, na residência do preso.

Guaranho foi acusado de homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil (divergência política) e perigo comum (por ter efetuado disparos em um ambiente com outras pessoas), pelo Ministério Público (MP).

A ação é rápida, e antes mesmo do garupa descer da moto, a vítima cai ao chão, dando a entender que os criminosos já chegaram atirando.

A investigação teve início em outubro do ano passado, quando 24 pessoas foram presas em flagrante, em Nilópolis, com valores que supostamente seriam destinados à compra de votos.

No mês passado, 181 pessoas foram baleadas, dos quais 79 morreram. É um cenário significativamente mais violento do que o registrado em janeiro de 2024.

Em três meses, a Caixa Econômica Federal (CEF) registrou mais de 40 furtos, nos quais os criminosos arrombaram portas de vidro das agências e roubaram equipamentos eletrônicos para revenda no Centro de São Paulo.

A investigação ainda apontou que os envolvidos eram responsáveis pela internalização de grandes volumes de substâncias entorpecentes, provenientes, sobretudo, da Bolívia, Colômbia e do Peru.

O Corpo de Bombeiros informou que o prédio da fábrica não tinha o certificado de aprovação da corporação, que comprova que a edificação cumpre a legislação estadual anti-incêndio.

Durante o confronto, um helicóptero do Grupamento Aeromóvel (GAM), da Polícia Militar, foi alvejado com dois tiros e teve que fazer um pouso forçado no Comando Naval da Marinha, na Penha.

Investigações preliminares apontam que os suspeitos, na condição de gestores de uma casa lotérica, teriam desviado dinheiro para contas bancárias particulares, causando prejuízos superiores a R$ 800 mil.

Pela determinação, o governo de Tarcísio de Freitas deverá detalhar quais indicadores serão utilizados para avaliar a efetividade da medida.

Um homem foi preso, em cumprimento a um mandado de prisão por tráfico de drogas. As equipes também recuperaram 15 veículos e retiraram cerca de 20 barricadas.

Em Copacabana, foram apreendidos 10 veículos elétricos que estavam sendo alugados ilegalmente por pessoas físicas, sem manutenção adequada, alvará ou qualquer licença para a atividade.