Os agentes descobriram o local após uma denúncia sobre a venda ilegal em diversas academias da Zona Sul e flagraram a entrega de insumos destinados à fabricação dos produtos.

A vítima era integrante do grupo liderado, à época, pelo contraventor Bernardo Bello, e gerenciava pontos de jogo do bicho em bairros da Zona Sul. Ele foi brutalmente executado por criminosos que desembarcaram de um veículo, sendo atingido por diversos disparos de fuzil, principalmente na região da cabeça.

De acordo com os agentes, o autor não ofereceu resistência durante a sua captura e foi levado para a sede policial. Ele será encaminhado ao sistema prisional e permanecerá à disposição da Justiça.

A mobilização conta com a participação de servidores de todos os setores da instituição, e está aberta a toda população que tenha interesse em participar da rede de solidariedade.

De acordo com as investigações, os suspeitos agem alugando os veículos que pretendem subtrair, fazendo cópias de suas chaves e instando rastreadores neles. Posteriormente, os criminosos, na posse das cópias das chaves, subtraíam os automóveis, adulterando seus sinais identificadores e os revendendo.

Na operação, duas pessoas, visitantes do presídio (mensageiros), foram autuadas em flagrante por suposta participação em organização criminosa e tráfico de drogas.

A simulação envolveu 40 policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), que tiveram que lidar com um pacote suspeito abandonado no local, seguido por uma ameaça que indicava a existência de suspeitos ainda nas proximidades.

Em nota, a Polícia Civil de Goiás informou que os mandados de prisão e busca e apreensão “foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial”.

As investigações da Delegacia de Repressão a Entorpecentes continuam para apurar a atuação do criminoso na segurança do tráfico local e o envolvimento dele com grupos regionais do Comando Vermelho.

A Polícia, contudo, diz que, embora houvesse um mandado de prisão a ser cumprido, o deputado não tinha autorização para fazê-lo. “Nenhuma das operações realizadas era de conhecimento ou possuía a anuência da Polícia Civil”, afirmou a corporação, em nota.

A operação Cosa Nostra Fraterna cumpriu mandados de busca e apreensão em 21 endereços ligados a nove pessoas e sete empresas investigadas, nos bairros da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Campo Grande e Santa Cruz, além do município de Seropédica.

De acordo com os agentes, funcionários do estabelecimento desconfiaram e conseguiram evitar que os criminosos aplicassem o golpe. Segundo as investigações, a dupla já teria sacado benefícios do INSS em um banco em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, em dezembro de 2023.

Além da instalação das câmeras, a decisão do Supremo que determina o uso estabelece que as imagens captadas sejam armazenadas e compartilhadas com o Ministério Público, a Defensoria Pública e vítimas de violência policial, quando solicitadas.

Segundo a Polícia Civil, a identificação do suspeito ocorreu depois de uma investigação, que envolveu levantamento de informações, depoimentos de testemunhas e vítimas e análise de imagens.

Informação foi dada por inspetor em depoimento sobre as armas roubadas de arsenal em Barueri; segundo ele, o Exército participou da ação. Esse foi o maior desvio de armas registrado pelas Forças Armadas desde 2009.

O setor privado também coopera com as investigações, por meio de organizações como a Associação Brasileira de Televisão por Assinatura. Nesta fase, a própria Premier League também colaborou com os investigadores.

Agentes da polícia civil do Rio Grande do Sul apreenderam com os alvos computadores, celulares, panfletos separatistas, literatura com conteúdo nazista e fascista, coturnos, armas brancas, suásticas e cartazes com mensagens racistas.

Segundo a principal linha de investigação da polícia, um dos médicos foi confundido com um desafeto do grupo Sombra, por isso foi morto na madrugada do último dia 5. Outros três médicos que estavam com ele foram baleados no ataque a tiros, dos quais dois morreram e um ficou ferido.

A polícia acredita ainda que o engano e a grande repercussão da notícia desagradaram lideranças do Comando Vermelho, facção à qual o grupo criminoso, suspeito de matar os médicos, estaria vinculado.