O grupo, segundo a corporação, movimentaria recursos com remessas de valores inclusive para a Colômbia, onde reside um dos suspeitos, para o pagamento das drogas.

Os alvos da operação responderão por tráfico de drogas, associação ao tráfico e financiamento do tráfico de drogas, além de outras infrações correlatas, cujas penas máximas ultrapassam 20 anos de reclusão.

No decorrer da investigação, foram identificados o comprador da carga, o fornecedor da droga e o transportador. O modus operandi dos envolvidos consistia em utilizar carros com placas clonadas para burlar a fiscalização policial.

Durante a Operação Barões do Arcanjo, foram cumpridos 17 mandados de prisão preventiva, oito medidas cautelares diversas da prisão, 47 mandados de busca e apreensão e o sequestro de veículos e bloqueio de contas bancárias dos investigados.

A traficante foi localizada durante uma ação para cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão contra diversos alvos. Contra a mulher existia um mandado de prisão preventiva em aberto.

A avaliação da Polícia Civil apontou que, ao longo de dois anos, o grupo movimentou cerca de R$ 70 milhões em “recursos obtidos com os crimes de tráfico de drogas e extorsão praticada por meio de falsos sequestros”.

De janeiro a 19 de setembro deste ano, já foram presas por tráfico de drogas, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, 413 pessoas, 40% a mais, se comparado com o mesmo período de 2023.

Durante o patrulhamento, os agentes avistaram suspeitos em posse de material entorpecente e arma de fogo, também realizando a venda de drogas no local. Ao avisarem os policiais, os criminosos tentaram fugir, mas logo foram localizados e presos.

Os envolvidos poderão responder, cada um na medida da sua culpabilidade, pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico, associação criminosa, falsificação de documento público e lavagem de dinheiro.

Segundo a corporação, a investigação começou em 2023, após um flagrante na região de Jaguarão, onde um homem transportava em um veículo 15 quilos de skunk que teriam como destino final Porto Alegre.

A investigação teve início após a prisão de um homem que desembarcou em voo comercial no aeroporto da capital piauiense portando mais de 3 kg de cocaína na bagagem.

A ação ocorreu após trabalho de inteligência dos policiais da unidade. O homem foi flagrado próximo ao trilho do trem, portando drogas. Aos agentes, ele informou trabalhar para o tráfico de drogas da região.

A ação aconteceu após denúncia da Ouvidoria da Secretaria de Estado da Polícia Militar sobre a prática de tráfico no local. Ao chegar ao endereço indicado, os policiais encontraram os três homens com uma arma de fogo, radiotransmissores e uma grande quantidade de drogas.

Segundo os agentes, o homem fugiu ao perceber que seria preso. Os agentes iniciaram perseguição e houve confronto. O criminoso foi atingido no ombro e precisou ser socorrido para um hospital da região.

De acordo com as equipes, o suspeito confessou que exercia a função de "vapor" do tráfico de drogas. Segundo as investigações, ele faz parte de uma facção criminosa que atua no estado do Rio de Janeiro.

O trabalho policial apontou que um grupo criminoso situado em Cuiabá (MT) enviava drogas e armas escondidas em fundos falsos produzidos em veículos alugados, tendo como destino diversas regiões no Brasil.

O homem, nacional de Portugal, que já havia sido preso neste aeroporto por tráfico internacional de drogas, foi localizado e preso, ao admitir que havia recebido a droga e ajudado a mulher a escondê-la na peça de roupa.

O homem tem antecedentes criminais por porte ilegal de arma, tentativa de homicídio e cumpria pena por tráfico de drogas, quando se evadiu do sistema prisional. Após captura, ele foi conduzido à delegacia para ser transferido ao presídio novamente.

Com base em monitoramento de dados de inteligência, os agentes localizaram o suspeito no bairro Gebara, em São Gonçalo. Contra ele foi cumprido um mandado de busca e apreensão.

A investigação teve início a partir da notícia de que pessoas estariam portando ilegalmente armas de fogo de maneira ostensiva naquela região, muito provavelmente para assegurar o comércio de substâncias ilícitas.