Oriente Médio

As forças israelenses intensificaram seu bombardeio contra as cidades iranianas, enquanto o Irã provou ser capaz de superar as defesas aéreas israelenses.

A marcha pretendia reunir milhares de pessoas no Egito, em uma caminhada de três dias pela Península do Sinai até Rafah, primeira cidade ao sul da Faixa de Gaza.

O ministro das relações exteriores do Irã, Seyyed Abbas Araghchi, em comunicado publicado também nesta segunda-feira, defendeu que a agressão de Israel não poderia ter ocorrido sem o apoio dos EUA.

Militares de Israel voltaram a atirar contra palestinos que buscavam alimentos e outros itens de subsistência em Rafah.

Entre 1942 e 1945, o país recebeu cerca de 116 mil refugiados poloneses, entre civis e militares. Desses, milhares eram judeus que haviam escapado dos campos de trabalho forçado soviéticos ou da ocupação nazista", escreveu o geógrafo Elias Jabbour.

Fontes de segurança citadas pelo Canal 12 de Israel revelaram que o Irã decidiu intensificar significativamente sua retaliação contra o governo israelense.

Em condição de anonimato, as fontes disseram que autoridades de alto escalão dos EUA têm mantido comunicações constantes com autoridades israelenses desde que Israel lançou um ataque ao Irã buscando interromper seu programa nuclear.

“Ao menos dois caças israelenses foram abatidos no céu iraniano”, informou há pouco a agência iraniana de notícias IRNA, sem fornecer mais detalhes.

Baqaei havia confirmado, na véspera antes dos ataques israelenses, que a República Islâmica e os Estados Unidos realizariam a nova rodada de negociações em Muscat em 15 de junho, com Omã como mediador.

Reino Unido, Índia e União Europeia (EU), apesar de não condenarem, nem apoiarem a ação, pediram contenção das hostilidades entre as partes envolvidas.

A República Islâmica também sinalizou que os EUA serão responsabilizados pelos bombardeios desta sexta-feira.

O presidente norte-americano pediu que o Irã faça um acordo sobre seu programa nuclear, dizendo que ainda há tempo para o país evitar mais conflito com Israel.

Segundo o governo israelense, os ataques miraram alvos ligados ao programa nuclear da república islâmica, a quem Tel Aviv acusa de acelerar o enriquecimento de urânio para conseguir fabricar bombas atômicas.

Um ônibus que transportava cerca de duas dúzias de trabalhadores da GHF foi atacado a tiros na noite de quarta-feira, quando se dirigia a um centro de ajuda no sul de Gaza.

Citando diversas fontes europeias, a imprensa norte-americana disse que Israel está pronto para atacar o Irã. A crise se deve à questão nuclear iraniana.

Os dois ministros israelenses de extrema-direita, acusados de “incitação à violência”, ficam proibidos de viajar para estes países e terão parte de seus ativos congelada.

Em protesto contra sua detenção, que considera um sequestro, Thiago iniciou uma greve de fome na noite de terça-feira, no horário de Brasília, até que seja libertado.

O presidente dos EUA, Donald Trump, tem ameaçado repetidamente o Irã com bombardeios se o país não chegar a um novo acordo nuclear.

Falando na seção de desembarque do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, após ser deportada de Israel, a ativista sueca disse que ela e sua equipe não infringiram nenhuma lei.