Oriente Médio

A manifestação acontece pouco depois de Israel voltar a bombardear a Faixa de Gaza e reúne também familiares de reféns mantidos pelo Hamas no enclave.

Os EUA, segundo o governo de Israel, foram consultados antes da realização do novo ataque contra os palestinos.

Milícias xiitas apoiadas pelo Irã disseram que tinham como alvo o grupo do porta-aviões norte-americano Harry S. Truman, com mísseis e drones, no norte do Mar Vermelho.

Segundo o governo israelense, o ataque foi ordenado pelo premiê Benjamin Netanyahu e pelo ministro da Defesa Israel Katz devido às "repetidas recusas do Hamas em libertar os reféns”.

Israel bloqueou a entrada de ajuda humanitária em Gaza após o fim da primeira fase do cessar-fogo, iniciado no dia 19 de janeiro e finalizado no dia 1º de março.

As Forças Armadas israelenses disseram em um comunicado que atingiram "terroristas" que operavam perto de suas forças e tentavam colocar uma bomba.

Eles disseram que tinham como alvo "inúmeros mísseis balísticos e de cruzeiro, bem como drones, num combate que durou várias horas", de acordo com a imprensa ligada aos houthis.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump anunciou “ação militar decisiva e poderosa” contra os houthis no Iêmen.

Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007, denunciou que o ataque é uma ‘violação flagrante’ da trégua com Israel.

Segundo as Forças de Defesa Israelenses (IDF), o ataque atingiu Beit Lahia e mirou "dois terroristas que utilizam um drone que representava um risco para as tropas na zona".

A agência de refugiados da ONU disse no ano passado que o número de pessoas deslocadas à força em todo o mundo era de mais de 117 milhões de pessoas e alertou que esse número poderia aumentar.

Além de garantir a soltura do jovem de 21 anos, a organização confirmou sua "absoluta disposição de iniciar as negociações para chegar a um consenso para a segunda fase do acordo".

O relatório acusou as forças de segurança de Israel de usar o desnudamento público forçado e a agressão sexual como parte de seus procedimentos operacionais.

Os militares disseram que o centro de comando era usado para planejar e dirigir "atividades terroristas" da Jihad Islâmica contra Israel.

A maioria das vítimas seria da minoria religiosa alauíta, uma dissidência muçulmana dos xiitas, a qual é vinculada a família do ex-presidente Bashar al-Assad.

A organização não governamental Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), com sede em Londres, denunciou 17 ataques que visaram posições militares do antigo Exército do presidente sírio, Bashar al-Assad.

Até o momento, 11 militares paquistaneses morreram e 182 pessoas seguem reféns de membros do Exército de Libertação Balochi (BLA), que reivindicou o ataque.

Nos últimos dias, o governo de Benjamin Netanyahu já havia bloqueado o ingresso de ajuda humanitária no enclave.

A operação, intitulada Security Belt 2025, integra uma parceria entre os três países iniciada nos últimos anos, já que seus governos compartilham o desejo de combater a chamada "hegemonia americana".

O confronto, apontado como uma tentativa de limpeza étnica e genocídio por organizações ligadas aos direitos humanos, gerou reações de diversas nações.