América Latina

A ofensiva estratégica dos Estados Unidos no continente americano ganha contornos dramáticos quando o governo Trump ordena a captura de navios petroleiros venezuelanos em águas internacionais. A ação violou normas básicas do direito marítimo e indicou que Washington está disposto a impor suas decisões pela força direta. É a volta da política do porrete!

O navio com cerca de 1,1 milhão de barris de petróleo foi tomado pelos EUA, nessa quarta-feira, em águas internacionais.

Presidente do Congresso alega interferência de Trump no pleito presidencial e de grupos do narcotráfico. Candidatos denunciam fraudes, e observadores internacionais pedem cautela.

A prisão foi feita durante uma operação surpresa relacionada ao chamado caso do "Fundo Indígena", uma investigação sobre o suposto desvio de verbas públicas.

Entre os republicanos, 67% apoiam os ataques e 19% se opõem a eles; entre os democratas, 80% se opõem e 9% apoiam.

O governo do presidente norte-americano enviou uma força militar massiva para o Caribe para atacar supostos traficantes de drogas e pressionar o regime na Venezuela.

O panorama apresentado pelo Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) em Genebra reforça o caráter emergencial da situação global.

Bradley afirmou que, segundo informações coletadas pelo serviço de inteligência norte-americano, a embarcação se aproximaria de outra maior e os tripulantes transfeririam um carregamento de drogas para ela.

Segundo a Casa Branca, o foco estratégico visa "restaurar a supremacia norte-americana" na América Latina.

Carlos Portugal Gouvêa, cidadão brasileiro, foi preso na quarta-feira pelo Departamento de Imigração e Alfândega dos EUA.

A suspensão atinge países que já estavam sujeitos a restrições parciais desde junho, mas agora impõe novas barreiras à imigração.

Os ataques a barcos são a segunda questão em uma semana a provocar objeções dos republicanos, que vinham apoiando fortemente praticamente todas as iniciativas políticas do presidente Donald Trump.

O anúncio gerou críticas, inclusive entre parlamentares republicanos, que questionam se o ataque violou as regras do Pentágono sobre direito de guerra.

Organizações comunitárias relatam queda expressiva nas denúncias de violência doméstica desde o início do governo de Donald Trump. Vítimas evitam polícia, hospitais e tribunais.

Nas últimas semanas, diversas empresas de aviação civil já suspenderam voos para o país sul-americano, em meio à escalada da tensão entre Caracas e Washington.

O anúncio representa uma escalada nas políticas anti-imigração do segundo mandato do republicano.

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, disse que o "Cartel de losSoles" — nome do grupo em espanhol — é "uma das maiores organizações criminosas que existem no Hemisfério (Ocidental)”.

Os relatos de ações iminentes, no entanto, proliferaram nas últimas semanas, depois que os militares dos EUA enviaram forças para o Caribe.

Maduro alegou ainda que as ações dos agentes da CIA fazem parte de um plano para "prejudicar a economia" local e provocar um colapso interno na Venezuela.

Esse procedimento comprova os requisitos de vida necessários para o início formal dos processos de beatificação e canonização na Santa Sé.