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O traficante Gabriel Dias de Oliveira, conhecido como Índio do Lixão, foi transferido do Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, para o presídio de segurança máxima Bangu 1, na Zona Oeste do Rio.

Pesquisa mostra que grupos milicianos recuaram e o TCP se firmou como ‘terceira força’ entre organizações criminosas.

Traficantes obrigavam moradores a comprar botijões por até R$ 300; agentes apreenderam 700 cilindros.

Investigação indicam que líder de facção criminosa contava com o apoio de um pastor para coagir empresários e cobrar taxas mensais. Até o momento, três pessoas foram presas.

A base governista se irritou com a escolha de Derrite pelo fato de que, até semana passada, ele era secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

Em ataque à região da Carobinha, criminosos gritam ‘Tropa do Urso’, em referência ao grupo armado chefiado por Doca, apontado como o responsável pelos ataques no Rio.

Empresa responsável por obras de reforço em unidade estratégica denunciou tentativas de coação e exigências de paralisação; caso é apurado por órgãos federais de segurança.

Segundo a Polícia Federal, a operação desta quinta-feira é um desdobramento da Operação Xeque-Mate, deflagrada no início de outubro, tendo como foco um esquema de lavagem de dinheiro do CV com a ajuda de contadores.

Objetivo principal da operação é desarticular o núcleo armado e financeiro de uma ramificação do CV, organização criminosa com origem no Rio de Janeiro que vem ampliando sua presença no Nordeste.

Sem mostrar o rosto, a traficante aparecia vestida com roupa de guerra e empunhando um fuzil, evidenciando sua atuação na linha de frente do Comando Vermelho (CV).

Lula determinou a ida dos ministros após reunião no Palácio da Alvorada, nesta manhã, convocada para tratar da ‘Operação Contenção’, ocorrida na vésperas, no Rio de Janeiro, que durou cerca de três horas.

O anúncio foi feito pelo governador Cláudio Castro, que classificou a ação como um ”estado de defesa” diante do avanço do crime organizado no Estado. 

Ação conta com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e do Corpo de Bombeiros.

Em operação realizada na véspera, para conter o domínio territorial da organização criminosa no Rio, as polícias Civil e Militar enviaram agentes para cerca de 15 comunidades espalhadas pela região metropolitana.

O governador Cláudio Castro acompanhou a operação em tempo real, direto do Quartel General da Polícia Militar, ao lado de autoridades dos dois Estados.

De acordo com os investigadores, Yanowich seria um dos envolvidos em um esquema de fornecimento de armas de uso restrito e munições a grupos criminosos.

A fuga ocorreu em 14 de fevereiro do ano passado, no primeiro episódio do tipo desde que foi criado o sistema penitenciário federal, em 2006, com o objetivo de abrigar lideranças de organizações criminosas.

O funkeiro é suspeito de pertencer ao Comando Vermelho (CV), uma das maiores facções do tráfico no Rio. MC PQD era alvo de uma investigação que já se desenrola há mais de três meses, aberta pela Polícia Civil do Estado do Ceará, com apoio da Draco.