Em nota à imprensa, na noite passada, Marçal relata que foi impedido de subir no carro de som no que chamou de “manobra frustrada de desesperados” para silenciá-lo. Ainda na mensagem em que criticou Marçal, Bolsonaro elogiou o prefeito Ricardo Nunes (MDB), seu apadrinhado na eleição paulistana.

Por Carlos Wagner - As investigações da Polícia Federal (PF) sobre a conspiração do golpe de estado de 8 de janeiro, que acabou em quebra-quebra em Brasília, apontaram o envolvimento de generais e outros oficiais de altas patentes com os conspiradores.

Participaram do encontro preparatório  do ato públio diversas legendas, incluindo UNE, CUT, MTST, MST, MNU, CMP, MMM; além dos partidos PT, PSOL e PCdoB. A mobilização visa a não deixar a guarda baixa diante de ameaças à democracia.

Figuras carimbadas da extrema direita brasileira, como o governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o prefeito da cidade, Ricardo Nunes (União Brasil); além de deputados e senadores, estiveram no local.

Por Carlos Wagner - Nas manifestações bolsonaristas, lideranças neopentecostais costumam levar a bandeira de Israel. Andei viajando durante quatro dias, entrevistando pessoas pelo interior do Rio Grande do Sul. Retornei para Porto Alegre na terça-feira (20/02).

Por Rui Martins - O ato, que deverá encher a avenida Paulista, em São Paulo, com as mesmas conhecidas personagens enroladas em bandeiras verdes-amarelas, já vistas durante meses diante de quartéis e, em janeiro, praticando o quebra-quebra dentro dos prédios da praça dos Três Poderes, foi convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, por sugestão e quase intimação do pastor evangélico Silas Malafaia.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) bloqueou o acesso a algumas ruas próximas à Avenida Paulista. A partir das 20h de sábado, toda a rua ficará fechada nos dois sentidos, entre aTeixeira da Silva e a Consolação.

O ato é um dos vários que ocorreram neste final de semana em solidariedade à Palestina e exigindo o fim dos ataques de Israel contra a Faixa de Gaza. Protestos levaram centenas de milhares às ruas em ao menos 16 países.