Rio de Janeiro, 20 de Janeiro de 2025

Caso ex-presidente volte ao Brasil, PL quer que retome as motociatas

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Segunda, 20 de Março de 2023 às 14:26, por: CdB

Presidente do PL, Valdemar Costa Neto tem dito a interlocutores que Bolsonaro e a mulher dele, Michele, deveriam começar a campanha ainda neste semestre, na tentativa de angariar apoios e reforçar o partido para a disputa eleitoral que acontecerá em outubro de 2024. A sequência de escândalos que enfrentam, no entanto, tem prejudicado os planos do casal.


Por Redação - de Brasília

Se voltar ao Brasil no mês que vem, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) receberá de seu partidoa missão de triplicar o número de prefeituras sob o controle da legenda até o fim das eleições municipais no próximo ano, o que significaria passar das atuais 343 prefeituras, atualmente, para mais de mil após a campanha.

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Bolsonaro reuniu seus guarda-costas para um passeio de moto, em Brasília, e mandou a conta para os brasileiros


Presidente do PL, Valdemar Costa Neto tem dito a interlocutores que Bolsonaro e a mulher dele, Michele, deveriam começar a campanha ainda neste semestre, na tentativa de angariar apoios e reforçar o partido para a disputa eleitoral que acontecerá em outubro de 2024. A sequência de escândalos que enfrentam, no entanto, tem prejudicado os planos do casal.

Entre as estratégias do PL, segundo apurou a mídia conservadora, está a volta das motociatas, uma espécie de passeio com motoqueiros pelas avenidas e estradas no interior do país, que marcaram a campanha eleitoral no ano passado. A proposta é que os eventos comecem por Maceió, a única capital do Nordeste onde Bolsonaro venceu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições do ano passado.

Peça-chave


Ainda segundo os planos do PL, Bolsonaro e Michele terão papéis diferentes, nos próximos meses. O ex-mandatário neofascista deverá aparecer e participar de eventos com grande público, para que o partido possa usar essas imagens e reforçar o papel de “um grande líder da direita”, segundo Costa Neto, capaz de transformar seus aliados em candidatos competitivos.

A ex-primeira-dama, por sua vez, precisará ganhar mais destaque entre correligionários e tentar reverter a rejeição do público feminino em relação ao marido, como nas últimas eleições.

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