Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Dallagnol aparece como alvo preferencial nas ações do STF

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Domingo, 24 de Março de 2019 às 13:03, por: CdB

Presidente do STF, o ministro Dias Toffoli anunciou no início da sessão do STF do dia 14 de março que havia decidido instaurar um inquérito criminal para “apurar a existência de notícias falsas, denunciações caluniosas e ameaças e crimes contra a honra que envolvem os ministros da Corte.

 
Por Redação - de Brasília
  Líder da Operação Lava Jato no âmbito do Ministério Público Federal (MPF) de Curitiba, hoje diante de uma encruzilhada após assinar o ato que institui uma fundação de direito privado, tida como suspeita no inquérito em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador Deltan Dallagnol torna-se alvo de mais uma suspeita dos ministros. Ele estaria por trás das notícias falsas e ameaças ao colegiado da Suprema Corte, divulgadas nas redes sociais.
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Dallagnol poderá ser afastado do cargo, por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF)
Presidente do STF, o ministro Dias Toffoli anunciou no início da sessão do STF do dia 14 de março que havia decidido instaurar um inquérito criminal para “apurar a existência de notícias falsas, denunciações caluniosas e ameaças e crimes contra a honra que envolvem os ministros da Corte e familiares deles”.

Suspeitos

O inquérito segue sob sigilo, sob a coordenação do ministro Alexandre de Moraes, que já foi ministro da Justiça, secretário de Segurança Pública de São Paulo e promotor de Justiça. Em conjunto com a Polícia Federal, Moraes já destacou uma equipe para captar e analisar provas contra os suspeitos, entre eles Dallagnol. No ato que instaurou o inquérito, Toffoli ressaltou que não existe democracia sem Judiciário e sem imprensa livres e que não há Suprema Corte no mundo que produza tanto quanto a brasileira.
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