Rio de Janeiro, 24 de Abril de 2025

Chega à Câmara a PEC da Segurança Pública, levada por Lewandowski

A PEC da Segurança Pública, entregue por Lewandowski e Gleisi Hoffmann, prioriza o fortalecimento das diretrizes para combater o crime no Brasil.

Terça, 08 de Abril de 2025 às 20:34, por: CdB

“Segurança pública é um tema que nos une. Há pouco, eu e os líderes da Câmara recebemos a PEC da Segurança Pública pelas mãos do ministro Ricardo Lewandowski e da ministra Gleisi Hoffmann. Daremos total prioridade para a discussão deste texto. Vamos analisar e propor as mudanças necessárias o quanto antes. O Brasil tem pressa para avançar com esta pauta”, digitou o presidente da Câmara.

Por Redação – de Brasília

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública – preparada pelo governo – foi entregue pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski (foto), e pela ministra da Secretaria das Relações Internacionais (SRI), Gleisi Hoffmann, ao presidente da Câmara, deputado Hugo Motta, nesta manhã. O texto foi atualizado para a inclusão de sugestões dos governadores. Assim que recebeu o documento em sua residência oficial, Motta disse, via redes sociais, que dará prioridade à matéria na Câmara.

Chega à Câmara a  PEC da Segurança  Pública, levada por  Lewandowski | Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski assinou decreto que visa reduzir a violência policial
Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski assinou decreto que visa reduzir a violência policial

“Segurança pública é um tema que nos une. Há pouco, eu e os líderes da Câmara recebemos a PEC da Segurança Pública pelas mãos do ministro Ricardo Lewandowski e da ministra Gleisi Hoffmann. Daremos total prioridade para a discussão deste texto. Vamos analisar e propor as mudanças necessárias o quanto antes. O Brasil tem pressa para avançar com esta pauta”, digitou o presidente da Câmara.

 

Principais pontos

Entre os principais pontos da proposta figura o que poderá dar status constitucional ao Sistema Único de Segurança Pública, criado em 2018 por lei ordinária. Segundo o governo, a ideia é, com as novas medidas, “estabelecer diretrizes para fortalecer o Estado no combate ao crime organizado”.

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Para tanto, será necessário padronizar protocolos, informações e dados estatísticos – algo difícil de ser feito em um contexto em que, com 27 unidades federativas, tem-se 27 certidões de antecedentes criminais distintas, 27 possibilidades de boletins de ocorrências e 27 formatos de mandados de prisão.

Além disso, a proposta atualiza as competências da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

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