O sistema vai operar em conjunto com a ETA Guandu, totalizando a produção e o tratamento de 55 mil l/s para 12 milhões de habitantes na capital e na Baixada Fluminense. O Novo Guandu terá investimentos de mais de R$ 2 bilhões.

Segundo a companhia, a medida emergencial foi tomada para controlar a qualidade da água durante o período de chuvas intensas. A Águas do Rio, concessionária responsável pela distribuição de água nos municípios, já foi comunicada.

O Premios Verdes, feito em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), contou com mais de 2,5 mil inscrições após chamada aberta em outubro de 2021. Deste total, as 500 melhores iniciativas foram escolhidas.

As espécies cultivadas nos viveiros da Companhia são usadas na recuperação de matas ciliares e na preservação da Mata Atlântica. Somente em 2021, mais de 120 mil mudas foram distribuídas a projetos de reflorestamento em 44 municípios do Estado do Rio de Janeiro.

O ultrassom cria uma camada de som na parte superior da água. Essa barreira sonora ultrassônica impede que as algas subam à superfície e absorvam luz solar para a fotossíntese, e, consequentemente, se desenvolvam.

As espécies doadas incluem cajá mirim, jatobá, jenipapo, sapoti, uvaia, araçá roxo, jabuticaba, pitanga, aldrago, araribá, ipê amarelo, todas nativas da Mata Atlântica. As plantas foram cultivadas nos sete viveiros florestais da Companhia.

Entre as árvores distribuídas para os municípios estão aroeira, mamão jaracatiá, ingá do brejo, guapuruvu, ipês e jacarandá, todas cultivadas nos sete viveiros mantidos pela Companhia, que têm a capacidade de produzir, em conjunto, 1,8 milhão de mudas por ano de 250 espécies nativas da Mata Atlântica, das quais 40 estão ameaçadas de extinção. 

Em Anchieta, técnicos desfizeram o "gato" que abastecia uma vila com 32 imóveis. No mesmo bairro, em operação realizada com o apoio do 41º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e do consórcio Enorsul, foi desfeito a ligação que abastecia imóvel na Rua Capitão Paulo.

Na semana em que é comemorado o Dia Nacional do Meio Ambiente, a Cedae, por meio do programa Replantando Vida, irá doar 4,9 mil mudas para ações de reflorestamento e arborização urbana nos municípios de Itaboraí, São Fidélis e Seropédica, no interior do Estado.

O Procon Carioca multou a Cedae em mais de R$ 4 milhões por falta de informações. Em 25 de janeiro, a concessionária foi notificada a dar explicações sobre o que causou problemas no abastecimento em vários bairros da cidade, assim como sobre a qualidade da água fornecida aos seus usuários.

Na última quarta-feira, a estatal, que vem sendo alvo do governo federal para ser privatizada apesar de gerar lucro de R$ 1,3 bilhão ao ano para o Estado do Rio, foi acusada de despejar Lantânio - apontado supostamente como um metal pesado - no tratamento para conter a geosmina.

A Secretaria de Meio Ambiente da prefeitura do Rio multou em R$ 1 milhão a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), nesta quinta-feira, por despejo de esgoto no Rio dos Macacos, que desemboca na Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul.

A Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) deverá apresentar relatório para informar de forma detalhada a metodologia usada para analisar os parâmetros de gosto e odor da água distribuída pela empresa no município.

A Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae), empresa responsável pela distribuição de água no Grande Rio, divulgou uma nota informando que a água tratada pela estação de tratamento do Guandu, que abastece grande parte da região metropolitana, está dentro dos padrões de potabilidade de consumo.

Os técnicos detectaram alterações na água bruta, próxima à Estação de Tratamento de Água Guandu. Imediatamente, o material foi coletado, enviado para exame laboratorial e, antes do resultado (previsto para sete dias), as medidas começaram a ser aplicadas. 

A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) do Rio de Janeiro, por meio da Delegacia de Defraudações, o Ministério Público do Estado do Rio e o Tribunal de Contas do Estado deflagraram, nesta quarta-feira, a Operação Águas Claras.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o contribuinte não vai receber um novo boleto em seu imóvel. A taxa de incêndio é uma obrigação tributária, prevista no Código Tributário do Estado do Rio de Janeiro.