A informação havia sido divulgada pela imprensa norte-americana com base em declarações de fontes anônimas.

Os corpos achados pelas IDF no final de semana estavam em um túnel em Rafah, no sul da Faixa de Gaza.

Paralisação convocada por uma das maiores organizações sindicais do país afeta desde jardins de infância, bancos e escritórios do governo até o transporte público. 

Eles teriam sido executados pouco antes da chegada dos israelenses. Entre os mortos, estava jovem americano-israelense que se tornou um dos reféns mais famosos do Hamas. 

Segundo a publicação, Israel teve várias oportunidades de eliminar Sinwar após localizá-lo escondido em túneis, mas esses ataques não foram autorizados devido ao risco representado aos civis.

Até o momento, mais de 40,2 mil pessoas morreram e outras 93,1 mil ficaram feridas na Faixa de Gaza durante o conflito entre Israel e o Hamas, segundo o Ministério da Saúde do enclave palestino.

Durante o Angelus, Francisco também pediu orações pela paz em países como Ucrânia, Sudão, e Myanmar.

Uma equipe de negociação israelense deve realizar, nesta quinta-feira, negociações para o cessar-fogo em Gaza que incluam a questão a libertação dos reféns em troca de prisioneiros palestinos.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu manteve discussões aprofundadas sobre a questão dos reféns com a equipe de negociação e altos funcionários de segurança”, disse um breve comunicado divulgado por seu gabinete.

Marcando nove meses desde o início da guerra em Gaza, desencadeada por atos terroristas do Hamas em 7 de outubro de 2023, movimento pró-democracia exige também dissolução do parlamento israelense.

O grupo militante islâmico abandonou a exigência de que Israel primeiro se comprometesse com um cessar-fogo permanente antes de assinar o acordo, e permitirá que as negociações cheguem a isso durante a primeira fase de seis semanas.

Oito meses depois do ataque do Hamas que precipitou uma guerra na Faixa de Gaza, 116 dos 250 reféns sequestrados por militantes do Hamas ainda permanecem em Gaza. Destes, pelo menos 41 foram mortos, de acordo com os números do Exército israelita.

Os protestos mantiveram-se até as primeiras horas desta terça-feira, tendo sido multados pela polícia israelense cerca de uma dezena de manifestantes. Segundo um movimento de vigilância da violência policial, dois ativistas que estavam nas ruas contestaram as multas e acabaram por ser “violentamente” detidos.

A decisão foi tomada após a divulgação de um vídeo que mostra o momento em que cinco soldados foram sequestradas em 7 de outubro, dia do ataque do movimento islamista palestino Hamas em Israel que desencadeou a guerra.

A Polícia Militar (PM) já deflagrou uma operação na Comunidade Para-Peito, na Zona Norte, para identificar os autores do crime e recuperar os materiais roubados. Até o momento, nenhuma prisão foi realizada.

Hagari acrescentou que Israel está facilitando e coordenando a abertura de um novo hospital de campanha em Gaza e permitindo o fluxo de ajuda humanitária a Rafah através da passagem da estrada Salah Al-Din.

O apelo ressalta que entre os sequestrados pelo Hamas estão cidadãos desses países e que o destino da população de Gaza e dos aprisionados é motivo de preocupação internacional.

Autoridades dizem não ver razão para suspeitar de motivação terrorista. Incidente ocorreu na cidade de Ede e forçou evacuação de cerca de 150 edifícios ao redor do local.

O Hamas disse que a libertação inicial de israelenses incluiria mulheres, crianças, idosos e reféns doentes em troca da libertação de 700 a mil palestinos mantidos em prisões israelenses, segundo a proposta. A libertação de "recrutas do sexo feminino" israelenses está incluída.