Eleitores de quatro Estados apoiaram propostas de emendas constitucionais garantindo ou não restringindo acesso à interrupção da gravidez. Pesquisa mostra que apenas um em cada 10 norte-americanos é pela proibição total.

Por enquanto, avalia a jurista Tânia Maria de Oliveira, o que o atual presidente da República tem conseguido é unir a sociedade contra suas intenções golpistas. O que inclui até mesmo quem apoiou o golpe civil midiático contra a presidenta deposta Dilma Rousseff (PT), derrubada em 2016 após uma série de manifestações.

A votação no Parlamento em Estrasburgo veio na esteira da decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos que reverteu, em 24 de junho, uma decisão de cinco décadas atrás que garantia o direito ao aborto legal no país.

Por Luiza Dulci - Uma breve mirada nos alimentos que chegam até nós, considerando as condições de moradia, saneamento e vida da maior parte da população, nos leva a questionar a segurança dos alimentos consumidos no Brasil.

Rascunho vazado pela imprensa norte-americana indica que Suprema Corte pode anular decisão histórica de 1973 que consagrou o direito à interrupção voluntária da gravidez. Para democratas, medida seria "abominável".

Única clínica de aborto do Mississippi, a Jackson Women's Health Organization contestou a lei e conta com o apoio do governo do presidente democrata Joe Biden. Espera-se uma decisão até o final de junho de 2022.

O papa Francisco afirmou nesta quarta-feira, em sua audiência semanal no Vaticano, que o povo iraquiano tem o direito de "viver em paz" e de "reencontrar a dignidade". As declarações foram dadas dois dias após Jorge Bergoglio voltar de uma inédita viagem ao Iraque, durante a qual visitou antigas comunidades do catolicismo oriental.

O caso é visto como um teste para determinar se a Europa pode estender suas leis além de suas fronteiras.

O plano estaria dirigido aos filhos e filhas de imigrantes em situação ilegal no país e não seria aplicado a pessoas com permissão de residência.