Política no Brasil: notícias e análises atualizadas

Na opinião do presidente, “determinadas áreas estão desorganizadas e não conseguem comunicar suas realizações à população. Nem criar fatos políticos que aumentem a visibilidade de seus feitos”, escreveu a jornalista.

Lula, em seu discurso na abertura da 12ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, ‘enquadrou’ o empresariado que defende os princípios da ultradireita, mas são os primeiros a se beneficiar do Estado.

No fim do mês passado, a Comissão Executiva Municipal do partido definiu que não apoiará a candidatura de reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB). A decisão se firmou depois que os emedebistas recusaram dar espaço para os tucanos na vaga de vice na chapa de Nunes, que deve ser ocupada por um bolsonarista.

Moro tem saído em uma busca desesperada por apoio para tentar reverter a grave situação em que se encontra e, nesse sentido, convidou o ministro Gilmar Mendes, crítico notório da ‘Operação Lava Jato’, para um diálogo presencial. Além dos dois, estava na conversa o senador Wellington Fagundes, do PL do Mato Grosso, que intermediou o encontro a pedido de Moro.

Na representação encaminhada à PGR, os deputados Sâmia Bomfim, Fernanda Melchionna e Glauber Braga afirmam que Mourão, um general da reserva do Exército "exacerbou os limites da liberdade de expressão e, inclusive, a imunidade material por palavras ou opiniões.

“Os elementos contidos nos autos demonstram manifesto desvio de finalidade decorrente do uso do programa social em benefício da candidatura do investigado Paulo Dantas”, diz trecho da decisão do Procurador Regional Eleitoral, Antonio Henrique de Amorim Cadete.

A interpretação, que se tornou um pilar da ultradireita golpista, propõe que as Forças Armadas exerçam uma função arbitral sobre os demais Poderes da República, sustentada por alguns juristas alinhados ao ex-mandatário neofascista. Até Mendonça, porém, seguiu o voto do relator, ministro Luiz Fux, e afirmou em seu voto que não há respaldo constitucional para tal leitura.

Sem nenhum voto dissonante, até agora, o Supremo julga uma ação protocolada em 2020 pelo PDT para impedir que o Artigo 142 da Constituição seja utilizado para justificar a interferência do Exército, da Marinha e da Aeronáutica no funcionamento das instituições democráticas.

A declaração, nesta terça-feira, ocorreu durante uma sessão do Senado que homenageava a democracia. Quase 20 anos depois de deixar a vida pública após um processo de cassação, Dirceu voltou ao Congresso em lugar de destaque.

Em sua defesa, a deputada alegou que as viagens para Curitiba tinham como objetivo a produção de material eleitoral em colaboração com seu marido, o ex-juiz suspeito e senador Sergio Moro (União Brasil-PR), que na época era candidato ao Senado pelo Paraná, após ele não obter êxito em transferir seu domicílio eleitoral para São Paulo.

Bolsonaro, na realidade, tem falado pouquíssimo sobre qualquer assunto, principalmente quando a pauta é sua possível prisão. O ex-mandatário neofascista é alvo de uma série de inquéritos da Polícia Federal (PF).

A proposta foi feita no voto do ministro durante julgamento virtual da ação que discute o artigo 142 da Constituição. Com o voto de Dino, repercutido nesta segunda-feira, já são três votos contra a possibilidade de uma “intervenção militar constitucional” e outras teses semelhantes.

Até agora, votou apenas o desembargador, que é relator da ação no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). A Corte começou o julgamento nesta segunda-feira.

O texto ainda ressaltou o retrocesso sob a ditadura, que se instalou no Brasil por mais de duas décadas e institucionalizou a tortura. “Golpe nunca mais”, escreveu a entidade, criada por Lula e seus auxiliares mais próximos quando o petista encerrou seu segundo mandato, em 2010.

Díaz-Canel disse haver “excelentes vínculos entre as organizações” e defendeu “aprofundá-las”. “Enviei afetuosas saudações ao presidente Lula, líder do PT”, completou.

Traços autoritários não somente do período da ditadura militar, mas de outros governos, como do Estado Novo de Getúlio Vargas e do período escravocrata, continuam presentes na sociedade brasileira.

Lula e Macron participaram da cerimônia de batismo e lançamento do submarino Toneleiro no Complexo Naval de Itaguaí, no Rio de Janeiro. A embarcação é fruto de uma parceria entre Brasil e França, no âmbito do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (ProSub).

Ainda nesta manhã, a defesa de Bolsonaro afirmou que seria "ilógico" sugerir que o ex-presidente pediria asilo político durante o período em que ficou hospedado em solo húngaro, no mês passado. A explicação foi enviada ao Supremo após Moraes dar prazo de 48 horas para Bolsonaro explicar a estadia. 

Em seguida ao batizado, o submarino foi deslocado até a água e submergiu após alguns minutos. A quebra de uma garrafa de vidro no casco de um navio ou outro equipamento naval por uma mulher é uma antiga tradição marítima, com registros desde a era dos babilônios, para dar proteção aos “homens que se lançam ao mar”.

A oscilação na aprovação registrada na atual edição do PoderData permanece dentro da margem de erro da pesquisa, mas aponta tendência desfavorável ao líder brasileiro, indicam os pesquisadores na divulgação do levantamento.