Política no Brasil: notícias e análises atualizadas

No comunicado, o PT afirma que os Estados Unidos estimulam conflitos, desestabilizam a região e colhem resultados financeiros expressivos para investidores das indústrias armamentista e do petróleo.

Pesquisador do Centro de Política e Economia do Setor Público da FGV, Pimentel é coautor de um estudo sobre a relação entre o governo bolsonarista e a polarização política. Em junho, o grupo fez um experimento sobre a privatização da Petrobras.

“Diga o que quiser sobre Bolsonaro, mas é preciso reconhecer seu raro talento em escolher as pessoas mais desqualificadas, lunáticas e/ou perigosas para os empregos”, comentou um dos entrevistados, o jornalista Mauro Ventura.

Uma parcela de 62% dos entrevistados em pesquisa do Instituto DataFolha, divulgada nesta terça-feira, considerou a democracia como melhor forma de governo, abaixo dos 69% da sondagem anterior, realizada na semana do primeiro turno das eleições de outubro de 2018.

Em entrevista, na manhã desta segunda-feira, o governador do Estado do Rio, Wilson Witzel, rebateu as acusações feitas por Jair Bolsonaro acerca de supostas interferências adversário político nas investigações do Ministério Público sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do esquema de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.

O estudo revela que 12% consideram que a corrupção aumentou e 46% opinam que permaneceu igual durante o primeiro ano de governo de Jair Bolsonaro. Para 39,2%, a corrupção diminuiu e 2,8% não souberam opinar.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva promete “brigar até restabelecer a democracia no Brasil”. A declaração, nesta sexta-feira, ocorreu durante entrevista concedida ao jornalista Nacho Lemus e veiculada pelo canal multiestatal TeleSUR, nesta sexta-feira.

O que mais se sobressai no pacote anticrime são os mecanismos que servem para conter crimes e abusos de autoridade de certos magistrados, a exemplo do próprio ex-juiz Sérgio Moro.

Na noite passada, Bebianno disse que interpelaria o ex-patrão, judicialmente, para que Bolsonaro confirme, ou negue, as declarações na entrevista concedida à revista semanal de ultradireita Veja. O mandatário afirmou que um ex-assessor dele teve participação no atentado a faca.

Segundo o Ministério da Economia, do total de cargos que serão extintos, 14.227 estão desocupados e, por isso, imediatamente deixarão de existir. Em relação aos outros 13.384 cargos atualmente ocupados, a extinção irá acontecer quando os servidores se aposentarem.

Segundo a reportagem, os assassinatos são “estimulados pelo presidente Jair Bolsonaro e por sua afirmação de que criminosos devem morrer como baratas”. De acordo com o texto “parte esquadrão da morte, parte crime organizado, suas fileiras estão cheias de policiais de folga e aposentados que matam à vontade, muitas vezes com total impunidade”.

Detalhes do inquérito, vazados para a mídia conservadora, revelam que os investigadores receberam e estão analisando “os dados fiscais de Michelle, repassados após a abertura de um procedimento fiscal”.

Paulo Teixeira (PT-SP), numa rede social, quer mobilizar o Congresso para afastar o mandatário. "A agressão aos jornalistas por parte de Bolsonaro configura crime de responsabilidade e pode ser motivo de impeachment", disse ele.

O parlamentar também vinculou o magistrado ao governador Wilson Witzel (PSC), adversário político da família e cogitou que a filha de Itabaiana estaria empregada na Secretaria Estadual da Casa Civil e pouco aparece para trabalhar.

Visivelmente aborrecido, o presidente manteve os ataques aos jornalistas, primeiramente comparando o filho Flávio ao jogador Neymar, do Paris Saint-Germain, para justificar o tamanho das movimentações financeiras de "quem é mais importante", segundo suas palavras.

Nas mensagens recuperadas pela polícia, a ex-servidora se arrepende de ter recebido dinheiro ilícito, depositado em sua conta por Fabrício Queiroz, suspeito de cometer crimes em série por ordem do filho ’01’ de Bolsonaro.

O ministro do STJ determinou que a ação penal volte à fase de alegações finais, para que o réu tenha garantido o direito de se pronunciar por último no processo, depois das manifestações dos delatores. Trata-se de uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), em vigor desde outubro deste ano, após julgamento em Plenário.

“Energúmeno é um presidente misógino, preconceituoso, sexista, homofóbico, racista, que passa uma reforma da Previdência para aumentar a desigualdade, que só beneficia banqueiros, empresários e a União e que só tem como objetivo tirar direito dos mais pobres”, disse o senador.

Ainda no âmbito do Congresso, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou a peça orçamentária de 2020 que foi à apreciação do Plenário, em sessão conjunta nesta quarta-feira. A matéria foi aprovada, por unanimidade.

Outros nomes foram citados mas não atingiram 1%. Na consulta estimulada, com a apresentação dos nomes dos pré-candidatos à prefeitura, Paes e Freixo se destacam. No cenário mais completo da pesquisa, com 12 nomes, Paes tem 22% das intenções de voto, tecnicamente empatado com Freixo, que aparece com 18%.