Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Haddad inicia a estruturação de sua campanha a governador de SP

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Quinta, 19 de Agosto de 2021 às 11:29, por: CdB

O marqueteiro Luiz Gonzalez e Fernando Haddad teriam se conhecido quando o petista assumiu a prefeitura de São Paulo, em 2013, segundo nota no diário conservador paulistano Folha de S. Paulo, divulgada nesta quinta-feira.

Por Redação - de São Paulo
Possível candidato petista ao governo do Estado de São Paulo, no ano que vem, o professor Fernando Haddad reuniu-se com o marqueteiro Luiz Gonzalez, responsável por campanhas ao governo do Estado, inclusive a de José Serra (PSDB), para conversar sobre sua campanha, embora não tenha fechado qualquer contrato com Gonzalez. Fernando Haddad deve pleitear o Palácio dos Bandeirantes em 2022.
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Haddad conta com o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a sua candidatura ao governo paulista
Gonzalez e Fernando Haddad teriam se conhecido quando o petista assumiu a prefeitura de São Paulo, em 2013, segundo nota no diário conservador paulistano Folha de S. Paulo, divulgada nesta quinta-feira. Na época, Gonzalez era o responsável pela comunicação da administração paulistana e havia trabalhado na campanha do principal adversário de Haddad, o tucano José Serra (PSDB-SP). Ainda assim, seu contrato foi renovado. Fernando Haddad é o nome mais cotado pelo Partido dos Trabalhadores para ser lançado ao governo paulista. O PT já informou que deve lançar um candidato próprio para o governo do Estado nas eleições de 2022. Segundo o presidente estadual do partido, Luiz Marinho, é “praticamente impossível”a sigla deixar de ter uma candidatura própria para apoiar nomes de outros partidos.

Impeachment

Em outra ação, no campo político, Haddad e o deputado Rui Falcão (PT-SP) disseram, em recente entrevista, que pretendem recorrer da decisão da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia de rejeitar um mandado de segurança impetrado por eles que pedia que Arthur Lira (PP-AL) fosse obrigado a analisar pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro por eles apresentado em maio de 2020. O agravo de instrumento, assinado pelos advogados Mauro Menezes e Marco Aurélio de Carvalho, membros do grupo Prerrogativas, tramitou no STF, nesta quinta-feira. Eles pedem que a ministra reconsidere sua decisão ou submeta a questão ao plenário da corte. Os petistas argumentam que o presidente da Câmara tem a obrigação legal de receber ou rejeitar os pedidos de impeachment, mas não pode simplesmente não analisá-los como tem feito, incorrendo em ato omissivo.
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