Polícia

De acordo com as investigações, o agressor, mesmo proibido judicialmente de manter contato, enviou dezenas de mensagens com xingamentos, áudios com ameaças de morte.

O criminoso estava foragido e foi localizado após trabalhos de inteligência e monitoramento da especializada.

Mandados judiciais visam desarticular esquema de corrupção e tráfico de drogas envolvendo agentes públicos e detentos no Presídio de Igarassu.

Pertencente ao Grupo Farias, a empresa foi multada em R$ 18 milhões pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), por provocar a morte, em julho de 2024, de cerca de 235 mil peixes no rio Piracicaba.

Durante a ação, as equipes apreenderam três coletes desses flanelinhas, aplicaram 28 autuações e removeram 15 veículos estacionados irregularmente e por realizarem depósito ilegal de mercadoria.

A operação ocorreu no morro Santo Amaro, no Catete, Zona Sul do Rio. Um criminoso foi neutralizado após atacar os agentes.

O ato de exoneração de Alexandre Toscano da Silva do cargo comissionado de Assistente II foi publicado nesta segunda-feira, no Diário Oficial.

O estado de saúde dele é estável; o suspeito tentou fugir, mas foi preso. Segundo testemunhas, o homem reagiu ao ser abordado pelo assaltante e houve luta corporal.

Também foi identificado que diversos homicídios foram praticados na região em decorrência da disputa por pontos de venda de droga.

O caso se tornou representativo da letalidade policial no país, pois a vítima tinha esquizofrenia e foi abordada com truculência pelos agentes, mesmo não oferecendo resistência.

Investigações do MPRJ indicam que a região é utilizada como rota ativa para o tráfico interestadual de drogas.

Na ação, foram fiscalizados oito estabelecimentos comerciais e foram identificadas fraudes em todas as unidades vistoriadas.

De acordo com as primeiras informações, o cabo, que era lotado no 41º BPM (Irajá), passava pela Avenida Brasil, por volta das 4h30, quando foi atacado.

Foram 77 crianças e adolescentes entre 10 e 19 anos mortos por policiais militares em serviço no Estado em 2024, enquanto no ano de 2022, foram registradas 35 vítimas.

Além do crime de fraude licitatória, o grupo é suspeito de crimes de desvio de recursos públicos, peculato, corrupção (ativa e passiva), lavagem de dinheiro e obstrução de justiça.

A investigação identificou que os suspeitos se passavam por correntistas da CEF em agências localizadas no Tocantins, utilizando documentos de identificação falsos.

De acordo com o apurado, um homem vendia uma suposta franquia de loja de empada. As investigações, no entanto, apontaram falsidades nos contratos.

Os suspeitos poderão responder judicialmente pelos crimes de peculato, corrupção ativa, corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Os criminosos, que são integrantes de uma facção criminosa e vinham sendo monitorados pelos agentes, foram detidos no momento em que saiam para comercializar entorpecentes.

A PGR discordou, afirmando que os motivos que levaram à prisão de Barbosa “encontram-se rigorosamente mantidos”.