Na visão do sindicalista italiano, a esquerda tem usado políticas neoliberais na economia, impondo a chamada austeridade e reformas trabalhistas com retirada de direitos, o que leva à abstenção ou ao voto na ultradireita, que se vende com discurso social e antissistema.

A sueca, que usou um lenço árabe keffiyeh durante a passeata, foi seguida por milhares de estudantes que realizaram diversos tipos de ações.

Como as acusações tratam do período no qual o ex-ministro tinha foro privilegiado, a PF pede que o STF defina se a questão deve ser analisada pela Corte ou por instâncias inferiores da Justiça.

O objetivo dos atos é protestar contra a recusa do mandatário de nomear para a função Lucie Castets, do partido França Insubmissa (LFI) e indicada pelo bloco de esquerda Nova Frente Popular (NFP).

A reunião deste ano é agravada pela raiva relativamente ao cerco em curso à Faixa de Gaza. A última guerra entre Israel e a Palestina foi agravada quando o Hamas e outros militantes invadiram o sul de Israel, em 7 de outubro, matando cerca de 1,2 mil pessoas e fazendo outras 250 reféns.

Ao falar em cima de um trio elétrico, Bolsonaro se disse vítima da “covardia” de um “sistema” que quer vê-lo “fora de combate em definitivo”. 

Thunberg, de 21 anos, se uniu a manifestantes que tentavam bloquear a rodovia mais importante da capital Haia e acabou retirada à força por policiais - imagens de TV mostram a jovem sendo carregada pelos dois braços.

O ex-mandatário neofascista é suspeito de liderar a tentativa fracassada de um golpe de Estado, no 8 de Janeiro. Em seguida, o líder religiosos reforça a ameaça à Corte Suprema, ao afirmar que “o negócio vai ficar feio” caso Bolsonaro seja preso.

Por João Guilherme Vargas Netto - Para que o movimento sindical, compreendendo o real alcance da disfunção, ajude aos trabalhadores, à sociedade e ao governo a enfrentá-la é preciso reforçar três tipos de procedimentos.

Os agricultores poloneses iniciaram uma série de protestos em todo o país no início deste mês, que incluiu um bloqueio quase total de todas as passagens de fronteira com a Ucrânia, bem como interrupções nos portos e nas estradas em todo o país.

Um dos pontos levados à investigação consta do discurso de Bolsonaro durante ato na avenida Paulista neste domingo, no qual tenta se defender da acusação de liderar a tentativa de ruptura do Estado democrático e de Direito.

Figuras carimbadas da extrema direita brasileira, como o governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o prefeito da cidade, Ricardo Nunes (União Brasil); além de deputados e senadores, estiveram no local.

Os manifestantes eram, em sua maioria, apoiadores do movimento rebelde Houthi. Os Houthis, que controlam a capital do Iêmen, e as áreas mais populosas, têm como alvo o transporte marítimo internacional no Mar Vermelho.

Bolsonaro enviou a mensagem a aliados nesta quinta-feira. "Comunicado que o evento de 25/fevereiro tem uma coordenação. Não precisamos de recursos. Quem porventura esteja pedindo dinheiro (vaquinha) para o evento, não conta com nosso apoio. Não contribua", escreveu o ex-mandatário neofascista.

Mas, segundo um líder bolsonarista, que prefere não ter sua identidade revelada, “há sempre o risco da manifestação ‘flopar’ (sinônimo de fracassar), devido ao ambiente negativo gerado junto a setores importantes da direita”.

O ato é um dos vários que ocorreram neste final de semana em solidariedade à Palestina e exigindo o fim dos ataques de Israel contra a Faixa de Gaza. Protestos levaram centenas de milhares às ruas em ao menos 16 países.

A ativista ambiental foi acusada de perturbação da ordem pública, após ter sido detida na terça-feira durante um protesto paralelo a uma conferência da indústria do petróleo e gás em Londres.

O protesto deixou de ser feito nos últimos dois anos. O motivo, enfatizou, foi "a violência, a intimidação do genocida", sugerindo que o clima de animosidade contra os movimentos populares foi estimulado pelo governo de Jair Bolsonaro.

O projeto criticado é uma infraestrutura viária de mais de 100 quilômetros, com duas pistas, que pressupõe um investimento de R$ 5,09 bilhões, sendo R$ 3 bilhões de dinheiro público, que vem do acordo entre o governo de Minas Gerais e a mineradora Vale S/A, como reparação pelo rompimento da barragem em Brumadinho, no ano de 2019.