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O motivo da inclusão, conforme apurou a mídia conservadora paulistana nesta quinta-feira, é uma dívida de R$ 1.783,56 referente às custas advocatícias do processo em que Gomes foi derrotado em 2023, na disputa judicial contra o jornalista Felippe Hermes.

As acusações levaram o sócio do site, Francisco Emboaba Nogueira, a processar Ciro em 2021, afirmando que as declarações ultrapassaram os limites da liberdade de expressão e eram "levianas".

Em linhas gerais, o parlamentar alagoano manteve sua atuação como principal líder da parcela majoritária, na Casa, conduziu as articulações pela aprovação da regulamentação da reforma tributária e se engajou novamente em uma série de atritos com atores da esquerda.

Em São Paulo, com 40,65% dos votos, Boulos praticamente repetiu o resultado de 2020, quando também perdeu no segundo turno, sendo que agora dispôs de mais recursos e tempo de televisão.

O mundo, no geral, segundo Haddad, “está devendo para si mesmo horizontes emancipatórios”. Enquanto isso não acontece, ressalta o ministro, os “palhaços tomam conta do picadeiro”.

Foram ouvidas 1 mil pessoas entre os dias 12 e 14 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Na véspera, deputados bolsonaristas conseguiram aprovar na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara duas PECs e dois Projetos de Lei (PL) que têm como alvo o Supremo. As medidas foram apoiadas principalmente por partidos de centro-direita e direita.

Segundo Kassab, o atual momento aponta que Tarcísio “vai fazer uma opção para ser candidato a governador, para continuar seu governo, que vai muito bem, para consolidar seu legado”.

O objetivo dos atos é protestar contra a recusa do mandatário de nomear para a função Lucie Castets, do partido França Insubmissa (LFI) e indicada pelo bloco de esquerda Nova Frente Popular (NFP).

Falando pouco depois, o senador Ciro Nogueira (PP-PI), que foi ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL), respondeu aos comentários do ex-presidente, e observou que o papel da oposição estaria correto e criticou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por não conseguir se comunicar com os eleitores.

O levantamento indica, ainda, que 49,9% dos entrevistados na capital fluminense, onde o mandatário neofascista Jair Bolsonaro (PL) teve votação expressiva, reprovam a administração do presidente, enquanto 46,6% aprovam seu desempenho. Entre os entrevistados, 3,5% não responderam.

No fim do mês passado, a Comissão Executiva Municipal do partido definiu que não apoiará a candidatura de reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB). A decisão se firmou depois que os emedebistas recusaram dar espaço para os tucanos na vaga de vice na chapa de Nunes, que deve ser ocupada por um bolsonarista.

O texto foi aprovado de forma simbólica na Comissão Especial da Câmara, sem qualquer oposição do Palácio do Planalto e com a presença de apenas um deputado governista entre os parlamentares votantes. A proposta, que agora segue para o Plenário da Casa, tem uma tendência favorável à aprovação.

"As consequências da globalização financeira e da desregulamentação do capitalismo foram o desmonte dos estados de bem-estar social e o ressurgimento da extrema direita, que hoje governa a Itália, a Holanda e a Suécia", escreve José Dirceu.

Outras sondagens revelam certo equilíbrio entre aqueles que avaliam positiva e negativamente a gestão Lula. Líder do governo na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE) vê culpa do próprio time lulista pela situação.

Padilha disse, ainda, que o governo avançou em suas pautas prioritárias dos primeiros seis meses de gestão com apoio de integrantes do chamado "centrão" no Congresso.

Tarcísio de Freitas foi um dos principais defensores da reforma tributária, após negociar as mudanças propostas com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A posição do governador, no entanto, foi contrariada publicamente pelo ex-mandatário neofascista Jair Bolsonaro (PL).

Ligado à Igreja Universal do reino de Deus, do pastor Edir Macedo, o Republicanos - juntamente com PP e o PL - integrava o chamado ‘Centrão’, bloco de sustentação do do governo Jair Bolsonaro no Congresso, durante a maior parte de seu mandato.