Apesar de o foco central ser a música, o evento conta com uma programação bastante variada, com oficinas de maquiagem, de criação de produções audiovisuais, os chamados k-dramas e de dança, além de atividades com gastronomia e animes.

As obras poderão ser vistas em 120 salas de cinema, centros culturais e cineclubes universitários no Brasil inteiro, mas também estarão disponíveis por streaming em uma plataforma no site oficial do evento.

Nascido em Irajuba, no interior da Bahia, o profissional foi para Salvador em 1954 para um curso de fotografia. Iniciou a carreira no fotojornalismo em 1957, no jornal Diário da Noite, no Rio de Janeiro e pouco tempo depois, em 1963, passou a integrar o time de fotógrafos do Jornal do Brasil.

A temporada é viabilizada através patrocínio oficial da Petrobras e do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Os ingressos já estão à venda no Sympla.

Há opções de teatro, música, contação de histórias, recreação, dança e muito mais. A programação inclui atividades gratuitas e pagas.

Este ano a primavera tem como tema Museus, acessibilidade e inclusão. A escolha visa a promover a discussão e promoção da democratização dos museus.

O carro-chefe da participação do Brasil na mostra é o novo filme de Walter Salles, ‘Ainda estou aqui’, que conta a história verídica de Eunice Paiva, viúva do ex-deputado Rubens Paiva, perseguido, sequestrado e morto pela ditadura militar.

Consagração ao feminino e ao Orixá Nanã estão entre as referências do espetáculo “Conversas ao pé da terra”, criação do Coletivo de Dança Lemagidé.

Por Alexandre Lucas - A cultura no Crato exige representação política comprometida; é hora de eleger quem fortaleça as conquistas culturais e amplie a participação democrática.

Embora a causa de sua morte nunca tenha sido esclarecida completamente, tudo indica que Frei Tito, como se tornou conhecido, tenha cometido suicídio por não suportar as sequelas físicas e psicológicas das longas e constantes sessões de tortura a que foi submetido, entre novembro de 1969 e janeiro de 1971, período em que esteve preso pelas forças do regime ditatorial que comandava o Brasil.

O maestro, com ouvido absoluto, que tocou com os grandes artistas, gravou mais de 30 discos e divertiu muita gente por 60 anos na televisão, deixa um legado imenso de amor à arte, diz a nota de pesar.

Nascido no Recife em 1957, criado no Rio de Janeiro e radicado na Europa desde a juventude, Meneses é um dos mais célebres solistas e cameristas de sua geração.

A estrada, que liga Roma a Brindisi, é também popular por ter sido envolvida em muitas histórias da antiguidade, trocas comerciais e batalhas.

Conhecido pelos cordéis escritos e ilustrados com suas próprias xilogravuras, José Francisco Borges foi consagrado como grande escritor do estilo nordestino.

Por Rosana Alves Professora - Um relato emocionante sobre o samba raiz no Lucas Bar, onde resistência cultural e solidariedade se encontram no Bixiga, promovendo educação e transformação social.

A programação inclui espetáculos com ingressos a preços populares, de R$ 37 até R$ 50 (inteira), além de gastronomia regional. Moradores da Região do Café pagam meia entrada, bem como estudantes, portadores de Vale Cultural e idosos.

Por Fábio Lau - Se, fisicamente, partiu aos 80 anos, sua memória, pesquisas e estudos resistem ao tempo. Especialmente quando o tema é energia nuclear, raios cósmicos e a partícula atômica méson pi, descoberta ao lado dos dois outros físicos renomados:  o italiano Giuseppe Occhialini e o britânico Cecil Frank Powell.

O município concorreu com mais 54 cidades brasileiras, sendo que na Bahia disputou a posição com as cidades de Salvador, Lauro de Freitas e Vitória da Conquista, desta forma se tornando uma referência em liderança criativa no âmbito nacional e internacional. 

Etnólogo e romancista criou obra monumental sobre a tirania comunista de Enver Hoxha, uma das piores ditaduras do século 20. Ele explorou os mitos e a história de seu país para dissecar os mecanismos do totalitarismo.

Até o dia 7 de julho, o festival vai ocupar uma área de 15 mil metros quadrados com livros, autores, leitores, expositores e uma extensa programação literária que vai desde oficinas, bate-papos, doações de livros para bibliotecas escolares e comunitárias até ações com professores.