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As investigações evoluíram a partir do depoimento de seis deputados que denunciaram o esquema e de uma servidora pública que, segundo a PF, mostram o envolvimento de ‘Tuca’ no encaminhamento de ofícios da Presidência da Câmara, com o timbre de Lira.

A interlocutores, nesta quinta-feira, o ex-presidente da Casa afirmou que o ambiente interno se deteriorou e que é preciso retomar a organização dos trabalhos legislativos.

O senador e filho de Jair Bolsonaro condiciona a desistência à aprovação da anistia.

Ministra das Relações Institucionais, a deputada licenciada Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou, nesta quarta-feira, que o governo já iniciou as conversas para substituir indicados do ‘Centrão’ que perderam cargos nos últimos dias.

Em comunicado público, na véspera, a CEF confirmou a destituição de Rodrigo de Lemos Lopes, até então vice-presidente de Sustentabilidade e Cidadania Digital.

O comentário de Lula ocorre em meio a pressões de PP e União Brasil (UB), partidos que formaram uma federação e cobravam a saída dos ministros dos Esportes, André Fufuca, e do Turismo, Celso Sabino.

Motta também teria dito aos líderes que deverá fazer nova reunião na quarta-feira para discutir os termos do projeto de anistia e da votação da urgência.

Desde que Lira assumiu o controle da Caixa, no fim de 2023, Valença tem ampliado o próprio currículo. Por indicação do ex-presidente da Câmara, trabalhou como gerente jurídico da Caixa Residencial de fevereiro a abril de 2024.

A perda de espaço para o assunto ficou evidente em uma reunião de líderes, realizada na quarta-feira, que discutia uma versão alternativa da proposta.

O texto em discussão no Parlamento tem como objetivo alterar as condições para as investigações policiais contra os parlamentares, gerando preocupação em grande parte do eleitorado.

A agenda foi articulada pela ministra Gleisi Hoffmann, responsável pela articulação política do governo, como parte de uma série de conversas com partidos do ‘Centrão’ que integram parcialmente a base de Lula no Congresso.

Na noite passada, após dois dias de obstrução protagonizada pelos bolsonaristas, Motta retomou a cadeira para abrir a sessão plenária, em meio a um tumulto generalizado no local.

A medida limita a possibilidade para a prisão em flagrante de parlamentares, principalmente quando são acusados de cometer desvios de recursos públicos nas chamadas ‘emendas parlamentares’.

A proposta de liberação dos envolvidos nos atos golpistas do 8 de Janeiro, no entanto, foi recebida com frieza pela cúpula das duas Casas, rejeitada mesmo por aliados do ex-presidente.

O montante soma-se aos outros R$ 37 milhões já previstos para cada deputado por meio das emendas individuais, estas de execução obrigatória. Já as emendas de comissão — cujos R$ 11 milhões adicionais foram confirmados por ao menos seis deputados — dependem da liberação pelo Executivo.

O rompimento do chamado ‘Centrão’ com a diretriz básica da administração petista, de acordo com os principais articuladores do PT, leva ao confronto entre as forças conservadoras e progressistas.

O discurso de Motta começou a mudar na semana passada, quando ele alternou de posição sobre as propostas apresentadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a líderes partidários como alternativas à alta do IOF.

Motta tem dito a interlocutores que a tramitação da MP poderá incluir um pacote de mudanças tributárias voltado principalmente à revisão e ao corte de renúncias fiscais que drenam recursos públicos.

A unificação marca uma tentativa de reagrupar o que restou do PSDB após anos de perda de força política e derrotas eleitorais. A nova sigla, que provisoriamente está sendo chamada de “PSDB+Podemos”, ainda precisará da aprovação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Há uma semana, Lula anunciou que o texto deve ser enviado ao Congresso nesta terça-feira. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), confirmou que o governo trabalha nos ajustes das formas de compensar a perda de receitas que o projeto causará ao Orçamento.