Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Polícia prende 43 suspeitos de participar de ataques em RN

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Quinta, 16 de Março de 2023 às 08:06, por: CdB

Segundo balanço divulgado nesta quinta-feira pelo governo local, até o final da noite de quarta, 39 artefatos explosivos haviam sido apreendidos, bem como nove galões de gasolina; cinco carros e duas motos, além de drogas, munições e dinheiro.


Por Redação, com ABr - de Brasília


Ao menos 43 pessoas já foram presas no Rio Grande do Norte, suspeitas de participar nos ataques criminosos praticados em pelo menos 14 municípios do Estado desde o início da semana.




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Chegada da Força Nacional fez cair número de ações criminosas

Segundo balanço divulgado nesta quinta-feira pelo governo local, até o final da noite de quarta, 39 artefatos explosivos haviam sido apreendidos, bem como nove galões de gasolina; cinco carros e duas motos, além de drogas, munições e dinheiro.


Ainda segundo o balanço, os reforços da Força Nacional, com a chegada de 100 agentes na quarta-feira, têm colaborado para a melhoria da situação, resultando em queda aproximada de 60% no número de ataques contra patrimônios público ou privado.


O número de cidades afetadas pelos ataques também caiu. O governo do Estado informou que o reforço no efetivo de segurança possibilitou a retomada da circulação do transporte público na capital.



Entenda


O RN foi alvo de ataques orquestrados por uma organização criminosa que, supostamente, protesta contra as condições precárias nas penitenciárias. Ataques incendiários foram registrados contra prédios públicos, estabelecimentos comerciais e veículos em pelo menos 14 cidades potiguares.


Na quarta-feira, um suspeito de comandar os ataques criminosos foi morto durante confronto com a polícia em João Pessoa (PB). Segundo a Polícia Civil do Estado, o homem, de 29 anos, estava foragido e foi localizado em uma casa no bairro de Paratibe, na capital paraibana. Ele teria atirado nos policiais civis antes de ser atingido.


Ainda segundo a Polícia Civil, o suspeito foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. As investigações apontam que o homem foi responsável “por financiar e distribuir armas para o grupo que realizou os ataques”. A polícia encontrou uma pistola e um carro com ele.



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