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Os ataques a barcos são a segunda questão em uma semana a provocar objeções dos republicanos, que vinham apoiando fortemente praticamente todas as iniciativas políticas do presidente Donald Trump.

As forças de Moscou bombardearam o país vizinho com ao menos 48 mísseis e 470 drones de vários tipos, afetando também a distribuição de energia elétrica em diversas regiões.

Segundo a imprensa local, o grupo deixou pichações nas paredes com ameaças ao chefe do Comando Central das Forças de Defesa de Israel, Avi Blot.

A ofensiva ocorreu após o envio de alertas de evacuação a moradores de três vilarejos da região em razão de bombardeios contra o que chamam de "infraestrutura militar terrorista do Hezbollah".

Apesar do acordo de cessar-fogo de novembro de 2024 com o movimento pró-Irã, Israel continua atacando regularmente os redutos do Hezbollah.

Segundo relatos, Moscou lançou uma ofensiva em larga escala contra o território ucraniano, com explosões atingindo a capital e diversas outras cidades do país.

Aviões lançaram ataques no sul do território palestino. Netanyahu ordena "ações vigorosas contra alvos terroristas". Hamas nega ter atacado militares israelenses.

Na terça-feira, Trump deu ao Hamas "três ou quatro dias" para responder ao plano que propôs nesta semana com o primeiro-ministro israelense.

Em comunicado, o Vaticano revelou que o Pontífice garantiu a Romanelli suas "orações e proximidade" em meio aos últimos acontecimentos.

Segundo Moscou, os ataques provocaram incêndio numa central nuclear na região ocidental de Kursk.

Para o presidente Gustavo Petro, os ataques estão ligados a dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias do país (Farc).

Mais de 60 mil pessoas já foram mortas no território palestino desde outubro de 2023.

O presidente ucraniano denunciou um "novo espetáculo mortal" por parte da Rússia, enquanto os Estados Unidos pressionam Moscou a encerrar a invasão da Ucrânia, que já dura mais de três anos.

Em 2024, dezenas de instituições brasileiras sofreram vazamentos de dados. Só entre fevereiro e setembro, mais de 160 mil pessoas tiveram informações expostas.

A proposta do Executivo é incluir cerca de 200 PMs na chamada Operação Delegada, com a presença dos agentes desde a saída das garagens até o fim do percurso das linhas mais visadas pelos criminosos.

As forças russas realizaram o mais recente de uma série de ataques em massa com drones no porto ucraniano de Odessa.

A cidade de Vasylkivska, na região central ucraniana de Dnipropetrovsk, foi atingida por um míssil que matou ao menos duas pessoas, anunciou o governador Sergei Lysak.

Apesar das prisões, a polícia ainda está investigando quais são as motivações dos ataques aos coletivos, que já somam 421 ocorrências.

Os investigadores afastaram a hipótese de que o crime organizado estaria por trás do vandalismo.

Os combates entre milicianos drusos e combatentes tribais beduínos foram a primeira vez que a violência sectária eclodiu dentro da própria cidade de Sweida, após meses de tensões mais amplas na província.