Polícia

Os agentes cumprem outros cinco mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Sem Desconto.

Segundo a investigação, o criminoso é integrante da facção Comando Vermelho, que controla a comunidade do Gambá.

De acordo com as investigações, o grupo se passava por representantes de um suposto programa social que ofereceria descontos no gás de cozinha.

De acordo com as investigações, os alvos atuam em uma organização criminosa responsável pela distribuição de drogas e controle territorial armado da comunidade.

De acordo com a Light, essa extensão seria suficiente para atravessar a Ponte Rio-Niterói, de 13,2 km, mais de seis vezes.

A quadrilha contava com a colaboração de funcionários da empresa terceirizada responsável pelas entregas, que manipulavam os lacres das marmitas.

O grupo teria invadido celulares, computadores e violado o sigilo de comunicações sem autorização judicial.

O caso está sendo investigado como homicídio culposo, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP).

Os atentados ocorreram em meio à Operação Suçuarana, deflagrada contra o desmatamento e a pecuária ilegal na região.

Zhaohu Qiu, conhecido como Xau, de 35 anos, é foragido pelo assassinato da jovem Marcelle Júlia Araújo da Silva.

As diligências ocorreram nos bairros de Jacarepaguá e Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, onde foram cumpridos mandados de busca e apreensão em imóveis ligados aos investigados.

Segundo as investigações, além de controlar o tráfico local, Bob do Caju comandava um esquema de roubo de cargas na região do Porto do Rio.

Imagens nas redes sociais mostram o carro da vítima com marcas de tiros; polícia investiga o crime que chocou São João de Meriti e levanta suspeitas sobre a motivação.

O ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, foi preso na operação por ter, supostamente, articulado a emissão de um passaporte português para o ex-ajudante de ordens deixar o Brasil.

Ele teria articulado a emissão de um passaporte português para que Mauro Cid, delator da trama golpista, deixasse o Brasil durante as investigações.

A operação retirou de circulação duas linhas de produção em pleno funcionamento, que fabricavam e comercializavam produtos falsificados de marcas renomadas que eram distribuídas para vários estados do país.

O levantamento também aponta que o número de mortes decorrentes de intervenção policial subiu 34,4% no Estado fluminense no mesmo intervalo. 

A operação bloqueou R$ 100 milhões de acusados; agentes públicos foram afastados.

A operação ocorre em meio ao aumento dos confrontos entre traficantes da facção e milicianos na comunidade vizinha, no Catiri.

A vítima e o mandante do crime, Rogério de Andrade, são, respectivamente, genro e sobrinho de Castor de Andrade, que morreu em abril de 1997, no Rio de Janeiro.