Já na Comissão de Trabalho, será discutida a questão da categoria farmacêutica, que se encontra sem Convenção Coletiva de Trabalho desde 2017 e em situação precária de trabalho. A Casa também realiza as sessões solenes em homenagem aos 40 anos do Movimento de Mulheres Camponesas.
Por Redação – de Brasília
Com o fim do recesso parlamentar, a Câmara retomou nesta segunda-feira as atividades da Casa, com previsão de sessões solenes e deliberativas (com votações de projetos). Nesta tarde, houve sessão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para discutir o Projeto de Lei (PL) que muda a quantidade de deputados que cada Estado terá nas próximas eleições.
Já na Comissão de Trabalho, será discutida a questão da categoria farmacêutica, que se encontra sem Convenção Coletiva de Trabalho desde 2017 e em situação precária de trabalho. A Casa também realiza as sessões solenes em homenagem aos 40 anos do Movimento de Mulheres Camponesas e ao Programa Jovem de Expressão.
Há também sessão deliberativa no Plenário, ainda sem pauta divulgada.
Sucessão
Com a volta dos trabalhos legislativos e a retomada da discussão sobre a sucessão na Câmara, o presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL), terá que fazer novos acenos às bancadas ruralista e evangélica. Os dois grupos são considerados fundamentais para dar suporte ao postulante apadrinhado pelo atual comandante.
Lira já externou a vontade de criar um consenso em torno de um único candidato e, por isso, precisará honrar compromissos neste semestre com o objetivo de atrair votos. O deputado já disse a aliados que definiria neste mês o nome que terá o seu apoio na corrida pela cadeira.
A preocupação em atrair as duas frentes é justificável: os grupos, que têm integrantes em comum, representam boa parte dos 513 membros da Câmara. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) conta com 304 deputados, enquanto a bancada evangélica possui 212 signatários, dos quais 150 costumam votar em bloco.