Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Polícia Federal investiga fraudes no INSS em São Paulo

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Terça, 29 de Novembro de 2022 às 09:40, por: CdB

Segundo policiais, ele utilizava sua senha pessoal e recebia valores em dinheiro para fazer isso. Três funcionários de uma instituição financeira sediada em São José do Rio Preto, também no interior de São Paulo, participavam do esquema. Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos.

Por Redação, com ABr - de São Paulo

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira uma operação para coibir fraudes na agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.

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Estagiário desbloqueava contas de aposentados

Durante as investigações que culminaram na Operação Bloqueio, foi constatado que um estagiário desbloqueava contas de aposentados para inserir empréstimos consignados indevidos.

Segundo policiais, ele utilizava sua senha pessoal e recebia valores em dinheiro para fazer isso. Três funcionários de uma instituição financeira sediada em São José do Rio Preto, também no interior de São Paulo, participavam do esquema. Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos.

PF apreende grande quantidade de dólares do Zimbábue

Uma grande quantidade de cédulas de dólares do Zimbábue foi apreendida pela Polícia Federal (PF), durante uma barreira policial na rodovia BR-277, em Santa Terezinha de Itaipu, no Paraná, no último sábado. Os policiais federais pararam um veículo que seguia com destino a cidade de Cascavel, dirigido por um brasileiro, conduzindo um cidadão paraguaio.

Ao revistar os dois ocupantes, foram encontrados cinco pacotes ocultos na linha de cintura do paraguaio. Ao verificar e contabilizar o material, os policiais localizaram cerca de 999 cédulas de US$ 100 trilhões do Zimbábue.

Apesar dessas cédulas apreendidas não estarem mais em circulação desde 2015, elas são objeto de interesse de colecionadores. Segundo o detentor das cédulas, o objetivo era comercializar cada nota por R$ 100, totalizando o valor da apreensão em R$ 99,9 mil.

O dinheiro foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu, onde foi instaurado inquérito policial para identificar a origem do material, qual seria sua verdadeira utilização e eventuais receptadores.

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