As mercadorias apreendidas foram encaminhadas à Receita Federal para a realização dos procedimentos fiscais necessários. O nome da operação, "Melizzo", faz referência ao comércio que revendia produtos estrangeiros sem a devida documentação.
Por Redação, com ACS - de São Paulo
A Polícia Federal, com o apoio da Receita Federal, deflagrou nesta quarta-feira a Operação Melizzo, cumprindo três mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal de Presidente Prudente.
Os mandados foram executados na cidade de Presidente Venceslau, em São Paulo, como desdobramento de uma investigação policial relacionada à prática do crime de descaminho, a qual teve início após uma denúncia.
A operação envolveu 14 agentes da Polícia Federal e três Auditores Fiscais da Receita. Durante as diligências, uma significativa quantidade de mercadorias descaminhadas do Paraguai foi apreendida, incluindo aparelhos celulares, componentes de informática e receptores de canais de TV e streaming.
As investigações apontaram ainda que o investigado obteve um faturamento bruto de cerca R$ 30 milhões nos últimos três anos, com a comercialização das mercadorias descaminhadas.
As mercadorias apreendidas foram encaminhadas à Receita Federal para a realização dos procedimentos fiscais necessários. O nome da operação, "Melizzo", faz referência ao comércio que revendia produtos estrangeiros sem a devida documentação.
Contrabando de cigarros
A Polícia Federal, em ação integrada com a Receita Federal, deflagrou, nesta quarta-feira, a Operação Bodega, com o objetivo de combater o contrabando de cigarros na região metropolitana de Sorocaba.
Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, expedidos pela 4ª Vara Federal de Sorocaba.
No curso da investigação, iniciada em meados de 2023, foram identificados indícios de contrabando, praticado por indivíduos que atuavam de maneira habitual, transportando e entregando cigarros de origem estrangeira em diversos bairros de Sorocaba e cidades adjacentes.
Detalhes específicos sobre os endereços e a apreensão de documentos, dispositivos eletrônicos e outros itens relevantes não podem ser divulgados no momento, a fim de preservar o sigilo das investigações em andamento.
A Polícia Federal ressalta que as investigações continuam e novas diligências serão realizadas para aprofundar o caso.
Os investigados poderão responder pelos crimes de contrabando e associação criminosa, com penas de dois a cinco anos e de um a três anos.