O policial não ofereceu resistência ao desembarcar do carro, momento em que um dos criminosos avistou o colete da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no banco traseiro do veículo e disparou contra Bruno.
Por Redação, com ACS – do Rio de Janeiro
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) apresentou denúncia com pedido de prisão preventiva contra três indivíduos pelo latrocínio do policial rodoviário federal Bruno Vazan Nunes. O crime foi cometido em outubro de 2022, na Via Transolímpica, altura da Vila Militar, em Deodoro, Zona Norte do Rio de Janeiro.
De acordo com a denúncia da 1ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada – Núcleo Rio de Janeiro, Rodrigo Oliveira da Silva, conhecido como ‘Diguinho’, Petter Sales do Nascimento, apelidado de ‘Crioulo’, e Rodrigo dos Santos e Silva, junto com outros comparsas não identificados, abordaram o veículo da vítima em um comboio para cometer um roubo.
O policial não ofereceu resistência ao desembarcar do carro, momento em que um dos criminosos avistou o colete da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no banco traseiro do veículo e disparou contra Bruno.
Ataque ao policial
Na tentativa de fugir, Bruno pulou a mureta que separa as pistas, mas caiu de uma altura de seis metros na Avenida Duque de Caxias, vindo a morrer no local. O ataque ao policial foi o terceiro crime cometido pelos acusados naquele dia, após já terem roubado dois veículos em Nilópolis, conforme detalhado na denúncia do MPRJ.
A Promotoria requereu a prisão preventiva dos três acusados por conta da extrema violência empregada no crime e para proteger as possíveis testemunhas. Os denunciados estão foragidos.