Com ele foram apreendidos armas, munições e objetos utilizados para prática de crimes.
Por Redação, com ACS - de Rio de Janeiro
Agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) realizaram, nesta quinta-feira, a prisão de Uendel Lima da Silva, conhecido como “P”, chefe da milícia, no bairro de Itaipu, Belford Roxo.
Polícia prende chefe de mílícia no Rio
Com ele foram apreendidos armas, munições e objetos utilizados para prática de crimes.
Traficante é preso em Nilópolis
Policiais da 57ª DP (Nilópolis) prenderam em flagrante, na quarta-feira, na Comunidade Novo Horizonte, em Nilópolis, Márcio Vinicius Rangel da Silva, pelo crime de tráfico de drogas.
De acordo com os agentes, no momento prisão, Márcio Vinicius estava em posse de uma carga de maconha. Ele possui diversas passagens enquanto ainda era menor de idade, dentre elas, três anotações por tráfico de entorpecentes.
Márcio Vinicius foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da justiça.
Furto
Policiais Civis da 77ª DP (Icaraí) prenderam em flagrante, na quarta-feira, Sérgio Henrique Barbosa Pinto, de 49 anos, pelo crime de furto.
Sérgio foi preso durante uma aula que ocorria em uma academia de Jiu-Jitsu localizada na Zona Sul de Niterói e foi detido quando tentava desbloquear o celular furtado.
Após informação da vítima, que é delegado de polícia, as equipes da Unidade diligenciaram até um quiosque de telefone, onde o autor tentava desbloquear o aparelho.
A Delegada Titular da 77ª DP solicita a colaboração da população para tornar Niterói uma cidade mais segura. Denuncias podem ser comunicadas através do WhatsApp da Delegacia (21) 967228152 pelo qual o sigilo é garantido.
Prédios ilegais na Muzema
A prefeitura do Rio de Janeiro vai retomar o processo de demolição de seis prédios construídos de forma irregular na região da Muzema, onde dois edifícios do Condomínio Figueiras do Itanhangá, Zona Oeste da capital Fluminense, desabaram no dia 12 de abril, provocando a morte de 24 pessoas. A demolição será retomada imediatamente pela Secretaria de Conservação (Seconserva), informou a prefeitura.
A Justiça estadual cassou, no dia 18, a liminar que impedia a demolição e que havia sido concedida pela juíza Aline Massoni, da 4ª Vara de Fazenda Pública. A juíza aceitou os argumentos da Procuradoria-Geral do Município (PGM) e cassou a própria liminar.
Serão objeto da demolição os prédios 96, 97, 98 e 100 da Rua da Mangueira, e 99 e 101 da Rua Dália, todos situados no Condomínio Figueiras do Itanhangá.
De acordo com a juíza, a prefeitura apresentou documentos "que denotam a situação irregular e ilegalizável das construções, bem como o alto risco de desmoronamento”.
Proteção
Contribuiu para a decisão da juíza o boletim de ocorrência elaborado pela Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil, da Secretaria Municipal de Ordem Pública. O documento assegura que “a adequação das edificações a patamar de segurança aceitável é praticamente impossível”.
“O fato de não existirem projetos que permitam verificar a estabilidade das construções ao longo de suas vidas úteis e de eventual incêndio impossibilitar o escape de pessoas, levando ao risco de um colapso estrutural, por si seriam suficientes para demolir grande parte das construções”.
O município comprovou ainda ter afixado nos prédios laudos de vistoria, intimações, editais de demolição e notificações e confirmou que os primeiros editais de embargo são datados de 2005.
Em todos, a mesma situação é atestada, afirmando tratar-se de prédio localizado em área de encosta (área de média a alta suscetibilidade geológica), sem obras de contenção. “Não há como garantir quanto à segurança e conservação”.