A primeira alteração ocorreu depois que Moraes tomou posse na Presidência do TSE, em agosto de 2022, e nomeou Eduardo Tagliaferro, perito em crimes cibernéticos. Em maio do ano seguinte, Chuy foi designado para o posto. A assessoria é responsável por fazer a gestão geral do Programa de Enfrentamento à Desinformação, iniciativa que foi lançada pela corte em 2019 e tornada permanente ainda em 2021.
Por Redação – de Brasília
Em linha com seu antecessor na Presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a ministra Cármen Lúcia nomeou, nesta sexta-feira, um delegado da Polícia Federal (PF) para a chefia da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação, instância dedicada ao combate às notícias falsas (fake news), durante as campanhas eleitorais.
Sob a batuta de Alexandre de Moraes, último a ocupar o cargo, o chefe do setor era o delegado federal José Fernando Moraes Chuy. Nesta sexta-feira, assumiu o posto o também delegado Alexandre Lourenço Pauli.
Sob a presidência do ministro Edson Fachin, em 2022, a assessoria foi inicialmente comandada por um servidor da Justiça Eleitoral, o analista judiciário Frederico Alvim, que é também um dos fundadores da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep).
Protocolos
A primeira alteração ocorreu depois que Moraes tomou posse na Presidência do TSE, em agosto de 2022, e nomeou Eduardo Tagliaferro, perito em crimes cibernéticos. Em maio do ano seguinte, Chuy foi designado para o posto. A assessoria é responsável por fazer a gestão geral do Programa de Enfrentamento à Desinformação, iniciativa que foi lançada pela corte em 2019 e tornada permanente ainda em 2021.
A menos de dois meses do início da campanha eleitoral, a corte e as principais plataformas ainda não assinaram memorandos de entendimento para as eleições deste ano. Em 2022, eles tinham sido assinados em fevereiro.
De acordo com o TSE, os termos dos documentos “estão em elaboração pela atual gestão” e as tratativas ainda permenacem “em andamento”, resumiu a Corte, em nota.