A medida foi tomada em meio a uma crescente pressão internacional sobre Israel para que mais ajuda entre em Gaza, onde as agências de auxílio alertaram para uma crise humanitária.

O movimento libanês Hezbollah, em resposta, afirmou que lançou foguetes contra a principal base de inteligência militar israelense.

De acordo com as Forças de Defesa Israelenses (IDF), Nazar era um "veterano da organização" e representava um "centro de conhecimento no campo de foguetes".

As negociações para um cessar-fogo e a libertação dos reféns devem ser retomadas nesta quarta-feira no Qatar, com a participação do diretor da CIA e do chefe dos serviços de inteligência de Israel, segundo uma fonte que acompanha as conversações.

Segundo oficiais israelenses, o Egito, que faz fronteira com Rafah, teme a entrada de palestinos no país. O país atua como mediador dos acordos entre Israel e Hamas, e agora tenta acelerar as negociações, mirando adiar a operação.

Segundo as forças israelenses, a ofensiva na cidade palestina de Khan Younis atingiu seu objetivo de desmantelar a brigada do Hamas no sul de Gaza e destruir cerca de 30 km de túneis da organização extremista.

Abu Zina foi morto com um míssil lançado por um caça, depois de o Exército ter recolhido informações sobre sua localização.