Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Israel anuncia morte de um dos responsáveis por armas do Hamas

Arquivado em:
Quarta, 08 de Novembro de 2023 às 11:37, por: CdB

Abu Zina foi morto com um míssil lançado por um caça, depois de o Exército ter recolhido informações sobre sua localização. Israel informou ainda que, durante a noite, lançou ataque contra um grupo de milicianos que "planejava lançar foguetes antitanque contra as forças do Exército”.


Por Redação, com Lusa - de Jerusalém/Gaza


O Exército israelense anunciou, nesta quarta-feira, que eliminou um dos principais responsáveis pelas armas do movimento islamita Hamas em Gaza e comunicou a morte de um soldado durante ofensiva.




hamas.jpg
Mohsen Abu Zina era especialista em armas estratégicas e foguetes

"Mohsen Abu Zina era um dos principais responsáveis pelas armas do Hamas e especialista no desenvolvimento de armas estratégicas e foguetes utilizados pelos terroristas do grupo", afirmou o Exército em comunicado.


Abu Zina foi morto com um míssil lançado por um caça, depois de o Exército ter recolhido informações sobre sua localização.


Israel informou ainda que, durante a noite, lançou ataque contra um grupo de milicianos que "planejava lançar foguetes antitanque contra as forças do Exército", matando "vários terroristas".



Forças de Defesa de Israel


As Forças de Defesa de Israel anunciaram também a morte do sargento Yaacov Ozeri, membro do Corpo de Artilharia, durante os combates no norte da Faixa de Gaza, elevando para 31 o total de militares israelenses mortos na guerra contra o Hamas.


O Exército israelense disse que dois soldados ficaram gravemente feridos durante os combates noturnos, sem dar detalhes.


Em 7 de outubro, o Hamas lançou um ataque surpresa contra o sul de Israel, com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo mais de 1,4 mil mortos e mais de duas centenas de reféns.


Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e é classificado como terrorista pela União Europeia e pelos Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo em Gaza e impôs cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.


A ofensiva israelense no enclave já causou mais de 10,3 mil mortos, quase 26 mil feridos e 2.450 desaparecidos, a maioria civis.




Edições digital e impressa
 
 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo