Rússia

Putin enviou dezenas de milhares de soldados para a Ucrânia em fevereiro de 2022, após oito anos de combates entre separatistas apoiados pela Rússia e tropas ucranianas em Donbas.

O posicionamento anterior de Cavo Dragone,  provocou críticas da Rússia, que acusou a Otan de tentar "minar os esforços”.

Zelensky mencionou que a versão mais recente do plano de paz, proposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, consiste em 20 pontos.

A declaração foi dada pelo almirante italiano Giuseppe Cavo Dragone, presidente do comitê militar da Otan, na esteira das incursões de drones nos céus de países-membros da organização ao longo dos últimos meses.

Fabricantes de armas nunca faturaram tanto como em 2024, aponta levantamento do instituto Sipri. Montante chegou a US$ 679 bilhões no ano passado.

Moscou tem realizado bombardeios regulares em larga escala na infraestrutura de energia da Ucrânia desde 2022.

O documento, que trata do plano de paz para Kiev, recebeu sinal verde por 401 votos a favor, 70 contra e 90 abstenções.

Com o sinal verde concedido pela IJF, os judocas de Moscou poderão disputar normalmente os torneios regidos pela instituição.

O principal opositor de Putin morreu na prisão em fevereiro de 2024.

Do lado de Moscou, o número de mortos é de três na cidade de Taganrog, região de Rostov, onde ao menos oito pessoas ficaram feridas.

Para a maioria dos 27 países do bloco, o documento se assemelha mais a uma capitulação do que a uma solução duradoura para o conflito. Ainda assim, o apoio europeu a Kiev não é unânime.

Washington apresentou a Kiev um plano de 28 pontos que endossaria muitas das principais demandas da Rússia, exigindo que Kiev abra mão de mais território.

As forças de Moscou bombardearam o país vizinho com ao menos 48 mísseis e 470 drones de vários tipos, afetando também a distribuição de energia elétrica em diversas regiões.

A Rússia anunciou nesta terça que não irá enviar diplomatas para a cúpula na Turquia, enquanto tem intensificado seus ataques contra o país vizinho.

A Rússia fez progressos nos últimos meses na Ucrânia, com o epicentro do progresso em Donetsk.

Segundo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a Rússia lançou contra seu território "nada menos que 430 drones e 18 mísseis balísticos", confirmando quatro vítimas.

Bruxelas está agora trabalhando em uma proposta formal sobre as "opções" para financiar Kiev, mas várias fontes da UE consultadas nos últimos dias enfatizam que o foco está no uso dos ativos.

A Rússia está pronta para discutir as preocupações dos EUA sobre o que Washington chama de "atividades subterrâneas suspeitas", afirmou Lavrov.

Em relação aos drones, os militares da Ucrânia esclareceram que 40 dos dispositivos eram do tipo kamikaze (sem retorno) Shahed e que 52 dos 67 foram interceptados, tendo 15 deles atingido nove localizações.

O militar sublinhou que as tropas ucranianas poderiam ter se disfarçado com os uniformes do Exército russo na tentativa de enganar os combatentes russos que realizaram o assalto contra o reduto.