Rússia

Segundo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a Rússia lançou contra seu território "nada menos que 430 drones e 18 mísseis balísticos", confirmando quatro vítimas.

Bruxelas está agora trabalhando em uma proposta formal sobre as "opções" para financiar Kiev, mas várias fontes da UE consultadas nos últimos dias enfatizam que o foco está no uso dos ativos.

A Rússia está pronta para discutir as preocupações dos EUA sobre o que Washington chama de "atividades subterrâneas suspeitas", afirmou Lavrov.

Em relação aos drones, os militares da Ucrânia esclareceram que 40 dos dispositivos eram do tipo kamikaze (sem retorno) Shahed e que 52 dos 67 foram interceptados, tendo 15 deles atingido nove localizações.

O militar sublinhou que as tropas ucranianas poderiam ter se disfarçado com os uniformes do Exército russo na tentativa de enganar os combatentes russos que realizaram o assalto contra o reduto.

Os militares russos procuram brechas, aguardam condições climáticas favoráveis e entram na cidade individualmente ou em duplas. Uma vez lá dentro, eles se fazem passar por civis e podem permanecer durante meses sem ser identificados.

A Aiea alerta que "a situação geral da segurança nuclear na usina nuclear de Zaporizhya continua extremamente precária".

O novo avistamento ocorreu um dia após a Bélgica, que tem sido alvo de drones suspeitos nos últimos dias, ter convocado uma reunião de emergência sobre um "ataque coordenado".

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, solicitou a Moscou apoio militar, incluindo reparos nos caças Sukhoi de fabricação russa, atualizações nos sistemas de radar e a entrega de sistemas de mísseis.

A Ucrânia reconheceu que suas tropas enfrentam uma posição difícil na cidade estratégica do leste, que a Rússia vem tentando capturar há mais de um ano, mas nega que estejam cercadas e diz que os reforços estão a caminho.

Na cidade de Zaporizhya (sudeste), onde prédios residenciais foram atingidos, as autoridades informaram inicialmente a morte de duas pessoas.

As unidades de defesa aérea russas destruíram um total de 100 drones ucranianos durante a noite, incluindo seis sobre a região de Moscou.

Segundo o ministro italiano, "a Rússia jamais os entregará e a Ucrânia não terá forças para reconquistá-los sozinha, mesmo com a ajuda" da comunidade ocidental.

Putin ordenou a preparação de "infraestrutura para colocar esta arma em serviço nas Forças Armadas russas". Ele chamou o míssil de "uma criação única que ninguém mais no mundo possui", acrescentando que o Burevestnik tem "alcance ilimitado”.

Rússia informa que ao menos 12 pessoas ficaram feridas em ataques de drones ucranianos em Belgorod.

A medida, anunciada pela presidência rotativa dinamarquesa do bloco, foi aprovada sem objeções e ocorre em um momento de renovada tensão entre as partes envolvidas no conflito.

Presidente venezuelano afirma que armamento será usado para defender o país. Trump avalia realizar operações terrestres para supostamente combater o narcotráfico na América Latina.

A medida ocorre em meio à intensificação da pressão dos Estados Unidos sobre o governo de Nicolás Maduro.

O ataque, que também teve como alvo a região vizinha de Sumy, no norte da Ucrânia, foi o mais recente em uma onda de bombardeios russos contra a rede de energia ucraniana antes do inverno.

A explosão ocorreu nas instalações da fábrica "Avangard", na cidade de Sterlitamak, uma empresa que produz componentes químicos.