O esquema envolvia a criação de sites falsos de grandes varejistas, onde produtos inexistentes eram vendidos. A investigação, iniciada em Presidente Prudente (SP), prendeu 20 suspeitos em diferentes Estados, mas sete continuam foragidos.

Os policiais cumpriram oito mandados de busca e apreensão e cinco de prisão preventiva, expedidos pela 1ª Vara Federal de Umuarama/PR, nos municípios de Terra Roxa/PR, Iporã/PR, Palotina/PR e Jesuítas/PR.

Com os bandidos, os policiais apreenderam um automóvel, roubado em julho deste ano; uma pistola; 10 cartuchos de munição; dois simulacros de arma de fogo; uma touca ninja; abraçadeiras de plástico e duas ferramentas utilizadas para abrir portas.

O grupo estava planejando roubar outros veículos quando foi detido no bairro Piedade, na Zona Norte do Rio. De acordo com as investigações, os integrantes da quadrilha são do Complexo do Alemão.

Segundo as investigações, o grupo criminoso aliciava trabalhadores bolivianos por meio de redes sociais e rádios online.

O grupo teria tentado movimentar mais de R$ 207 milhões, no entanto, a segurança bancária do Tribunal identificou a fraude e bloqueou parte do valor, retendo aproximadamente R$ 23 milhões de prejuízo. 

Os agentes foram acionados e localizaram os criminosos dentro de uma vila próxima a praça. Os três foram abordados e conduzidos pelos agentes do BRT Seguro para a 29ª Delegacia Policial para responderem pelo crime de furto.

De acordo com a PCDF, a quadrilha buscava o cartão da vítima em casa, além de afirmar que o celular também precisava passar por uma perícia. Eles usavam dados da dark web para contatas as pessoas.

Os policiais também cumpriram medidas judiciais que determina a lacração e a suspensão das atividades de 24 estabelecimentos comerciais e a indisponibilidade de bens de 31 pessoas físicas e jurídicas no montante de R$ 260 milhões.

A ação tem como objetivo cumprir cinco mandados de busca e apreensão contra os integrantes do grupo que anunciavam os veículos na Internet, principalmente em plataforma de compra e venda.

As investigações apontaram que parte da quadrilha é oriunda de comunidade dominada por uma facção criminosa, mas o homem preso estava escondido em uma região ocupada pela facção rival.

A investigação foi iniciada em 2020 e revelou irregularidades em processos de dispensa de licitações para compras emergenciais de equipamentos para combater a covid-19.

Segundo as investigações, a autora recebeu valores originários do golpe na conta bancária e repassou a outro integrante do bando. Neste crime, a quadrilha aborda as vítimas, até mesmo nas ruas.

De acordo com os agentes, o grupo criminoso observava quando clientes sacavam valores consideráveis em agências bancárias da região central da cidade. As vítimas eram seguidas até que o roubo era praticado. A quadrilha usava um veículo clonado e motocicletas para dar cobertura.

Segundo os agentes, os traficantes do município são ligados a uma grande facção criminosa que age em todo o Rio de Janeiro. Em maio deste ano, cerca de 2 quilos de cocaína foram apreendidos na garagem de um dos integrantes do grupo.

A instituição lesada informou que o prejuízo causado pela quadrilha já passava da ordem dos R$ 14 mil, e atingia diretamente os mais necessitados. Vale destacar que o BPC visa a garantia de um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos.

Cinco pessoas foram detidas e conduzidas para a delegacia, e três delas foram autuadas em flagrante pelo crime de associação criminosa. Um dos presos já é investigado pelo mesmo crime.

As prisões ocorreram durante a primeira fase da "Operação Pax In Domo”. Dois dos presos foram localizados em Duque de Caxias e o terceiro no município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Os valores ultrapassavam R$ 350 mil em mercadorias, que eram negociadas em cada uma das compras. As vítimas só se davam conta do golpe quando o pagamento não era feito e a verdadeira empresa, uma vez cobrada, não confirmava a operação.

Um dos homens e a mulher foram localizados e presos dentro do veículo que transportava o entorpecente. Em seguida, o terceiro integrante do grupo, que iria receber o carregamento, também foi preso.