De acordo com a PF, a investigação começou há seis meses. Durante o inquérito, foram identificadas pessoas envolvidas na pesca e os locais de armazenamento do camarão obtido.

A Operação Partialis é um desdobramento da Operação Asfixia, deflagrada em junho de 2016, com o objetivo de investigar fraudes em licitações para a compra de gases medicinais pela prefeitura de Marabá.

A decisão foi da juíza Lívia Bechara de Castro, do Plantão Judicial do Tribunal de Justiça do Rio, que também expediu mandado de busca e apreensão na casa e no local de trabalho de Danielle.

As investigações da Operação Aegir já duram um ano e apreendeu quase 2 toneladas de cocaína cujo destino era Europa, segundo a Polícia Federal.

Corpo da jornalista televisiva Viktoria Marinova, crítica da corrupção endêmica na Bulgária, foi encontrado no norte do país balcânico com sinais de estupro. Amostras de DNA ligam caso a suspeito detido na Alemanha.

Segundo a PF, toda a mercadoria apreendida e os detidos durante a operação policial foram levados para a Superintendência Regional da PF, na capital de Mato Grosso do Sul.

De acordo com informações da Polícia Militar, um suspeito foi morto e outros três foram baleados.

A iniciativa, que faz parte do Pacto Niterói Contra a Violência, vai pagar entre R$ 1 mil (revólveres) a R$ 8 mil (fuzis) por apreensão de armas em operações policiais.

A maior parte dos detentos cumpria pena por latrocínio e roubo, segundo agentes da delegacia local.

Segundo o agente que não quis se identificar, a maior parte do grupo estava presa por roubo e latrocínio.

O disparo surgiu na troca de tiros entre policiais militares e assaltantes que fugiam da comunidade da Babilônia.

O crime foi descoberto com investigações da Draco, em conjunto com o Laboratório de Tecnologia contra a Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil, a partir de dados da Receita Federal.

O grupo planejava atacar políticos e servidores públicos, disseram. Os homens foram presos no Estado da Saxônia, que inclui Chemnitz, e na Baviera, região do sul alemão.

Os principais alvos do grupo criminoso eram pessoas idosas. Segundo os investigadores, essas pessoas recebiam laudos falsos de um médico que também participava do esquema.