A maior parte dos detentos cumpria pena por latrocínio e roubo, segundo agentes da delegacia local.
Por Redação, com ABr - de Brasília
Cerca de 17 presos que fugiram da penitenciária Barra da Grota, em Araguaína (TO), há dois dias, continuam foragidos, mas não há mais reféns.
Na tarde de quarta-feira, a professora Elisângela Mendes Sobrinho e o chefe de plantão do presídio, Roberto Aires, foram deixados no povoado conhecido como Água Amarela, a cerca de 7 quilômetros da cidade. Eles ficaram mais de 24 horas em poder dos foragidos.
Elisângela e Roberto Aires eram as últimas pessoas feitas reféns durante a rebelião que ainda estavam sendo procuradas pela polícia. Um dos presos que estava ferido também foi encontrado no local.
Outros dois agentes penitenciários foram levados pelo grupo durante a fuga, mas conseguiram escapar no mesmo dia depois de um tiroteio. No confronto com policiais, dez presos foram mortos. Ao todo, eram 28 fugitivos.
Policiais militares, civis e agentes da Secretaria de Segurança Pública de Tocantins continuam as buscas. A maior parte dos detentos cumpria pena por latrocínio e roubo, segundo agentes da delegacia local.