As paralisações dos caminhoneiros começaram durante as manifestações antidemocráticas do Dia da Independência, na terça-feira. Eles seguem protestando mesmo após o fim dos atos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). As pautas não foram divulgadas de forma clara por líderes e associações.

Os trabalhadores ecetistas chamam a atenção para o risco de monopólio dos Correios que passaria a ser um monopólio privado. Afirmam também que a empresa é, ao mesmo tempo, lucrativa, eficiente e com enraizamento nas pequenas cidades, dando conta de serviços de entrega de remédios à urnas eleitorais.

Depois de um mês do segundo turno presidencial, peruanos realizaram, uma paralisação nacional para exigir a proclamação do resultado oficial. Pedro Castillo (Peru Livre) saiu vitorioso nas urnas com 44 mil votos de vantagem em relação a sua oponente Keiko Fujimori (Força Popular).

Maior rede de transporte de combustíveis da costa leste do país é paralisada devido à ação de hackers, que pedem resgate para liberar sistema. Decreto do governo visa evitar desabastecimento.

Pelo menos três pessoas foram mortas a tiros nesta segunda-feira em Mianmar durante manifestações contra o golpe militar no país, enquanto os trabalhadores tentam paralisar a economia com greves após um fim de semana de prisões.

Os serviços do BRT, importante sistema de ônibus da Zona Oeste do Rio de Janeiro, não estão funcionando desde o fim da madrugada desta segunda-feira. Devido a uma paralisação dos motoristas, quase todas as estações dos três corredores permaneceram fechadas.

Os entregadores de aplicativo realizaram diversas manifestações, por todo o país na manhã desta quarta-feira. É a primeira greve da categoria, em defesa de melhores condições de trabalho.

A FUP afirmou que apesar da greve, os petroleiros garantirão o abastecimento de combustíveis, nos postos de todo o país.

Por Marilza de Melo Foucher - Esta é a sexta vez, desde o início de dezembro, que os sindicatos convocam um dia de paralisação generalizada. Trata-se da mais longa greve que a França conhece, em mais de trinta anos.

Segundo afirmou o líder dos caminhoneiros autônomos, Marconi França, na noite passada, à 0h da segunda-feira, dia 16, ao menos 70% dos cerca de 4,5 milhões de profissionais autônomos e celetistas vão paralisar suas atividades.

De acordo com nota publicada pelo TST, “a Petrobras demonstrou que diversas refinarias paralisaram suas atividades e que os grevistas estão impedindo a entrada de funcionários em suas instalações”. Procurada por jornalistas, a Petrobras não comentou o assunto, imediatamente.

Durante 24 horas, funcionários do setor público e privado pararam suas atividades em apoio aos empregados da empresa MontevideoGas, subsidiária da Petrobras no país, em conflito há meses.

Na comparação com março de 2018, a queda chegou a 2,3%. O setor acumula altas de 1,1% no primeiro trimestre (na comparação com o primeiro trimestre de 2018) e 0,6% no acumulado de 12 meses.

Além de alunos e docentes, mobilização do dia 15 de maio ganha a adesão de servidores das universidades e instituições federais de ensino. Centrais e petroleiros também apoiam

Confederação Nacional da categoria teve audiência nesta segunda-feria com o ministro da Infraestrutura. Em nota, entidade afirma que reajuste do óleo diesel pela Petrobras "aumentou ainda mais a tensão".

Apesar da frustração, também há boa vontade por parte por parte dos caminhoneiros em dar mais tempo para o novo governo, afirma Ivar Luiz Schmidt, um dos líderes do Comando Nacional do Transporte (CNT) no Nordeste. A maioria votou em Jair Bolsonaro para presidente.

O anúncio ocorreu na noite passada, durante transmissão ao vivo, no Facebook. Acompanhado do ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e de uma intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais), o presidente falou pouco mais de 17 minutos.

Os principais líderes do movimento paredista atuam, via redes sociais, para articular o maior número possível de caminhoneiros dispostos a bloquear as principais estradas do país.

A paralisação integra a mobilização contra a Reforma da Previdência, promovida nesta sexta-feira pelas centrais sindicais.

Os líderes do Partido Democrata no Congresso dos Estados Unidos advertiram ao presidente Donald Trump que incluir uma verba de US$ 8,6 bilhões para a construção de um muro na fronteira com o México.