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Além do crime de fraude licitatória, o grupo é suspeito de crimes de desvio de recursos públicos, peculato, corrupção (ativa e passiva), lavagem de dinheiro e obstrução de justiça.

A investigação identificou que os suspeitos se passavam por correntistas da CEF em agências localizadas no Tocantins, utilizando documentos de identificação falsos.

A denúncia aponta a existência de uma organização criminosa, que seria comandada pelo antigo CEO Miguel Gutierrez, apontado como cabeça de um esquema de manobras contábeis.

As investigações revelaram que os envolvidos receberam de forma ilícita uma pensão por morte relacionada ao falecimento de um agente da Polícia Federal.

A fraude consistia na utilização de documentação fraudulenta para a reativação, alteração de local e forma de pagamento, além da solicitação de desbloqueio.

A Operação Renascimento cumpriu três mandados de busca e apreensão no Grande Rio contra suspeitos de participar do esquema.

A investigação ainda apontou que os envolvidos eram responsáveis pela internalização de grandes volumes de substâncias entorpecentes, provenientes, sobretudo, da Bolívia, Colômbia e do Peru.

Investigação revela esquema de propinas em contrato milionário de saneamento básico em Timon, envolvendo empresários e servidores públicos.

Mais recentemente, a big tech lançou soluções antirroubo e fraude e de proteção aos usuários da carteira eletrônica no Brasil. E a Febraban firmou parceria com a Anatel e Ministério da Justiça.

Investigações do MPRJ revelaram direcionamento de contratos públicos da fundação, vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para prestação de serviços em três unidades estaduais.

O grupo criminoso atua desde dezembro de 2023 e utilizava dispositivos eletrônicos como modens e roteadores clandestinos para acessar sistemas internos de agências bancárias.

Agentes ambientais verificaram informações inseridas no sistema e vistoriaram propriedades rurais para averiguar o uso ilegal ou abusivo de autorizações para manejo da espécie, bem como a caça ilegal de animais silvestres.

Estão sendo cumpridos três mandados de prisão temporária, 17 mandados de busca e apreensão, além do afastamento servidores públicos.

Segundo as investigações, Adriana contratou planos corporativos para cerca de 800 pessoas físicas sem vínculo empregatício, gerando um prejuízo estimado em R$ 11 milhões para uma única operadora de saúde.

A operação resultou na expedição de 26 mandados de busca e apreensão em diversas localidades, incluindo a Baixada Santista e a capital paulista.

Objetivo é conscientizar a sociedade sobre a importância da proteção e do combate às ameaças online.

Na ação os policiais federais cumpriram dois mandados de busca e apreensão, no bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e no município de Niterói.

A agência reguladora esclarece que as medidas determinadas pretendem garantir a transparência e a rastreabilidade das ligações telefônicas.

As investigações indicam que, entre os anos de 2019 e 2022, um grupo criminoso, composto por onze pessoas, se passava por beneficiários do INSS. Utilizando documentos falsos, os criminosos abriram contas na CEF e solicitaram a transferência de benefícios previdenciários.

Durante as investigações, constatou-se a participação de um empregado e duas funcionárias terceirizadas do banco, que foram cooptados pela quadrilha em troca de propina para realizar a liberação do acesso dos criminosos ao aplicativo CAIXA-TEM.