França

Os protestos são contra o abate sistemático de rebanhos contaminados por um tipo de dermatose, mas as revoltas dos agricultores também se intensificaram por conta da tensão gerada em torno do acordo de livre comércio UE-Mercosul.

A lei reconhece, de forma mais ampla, "que a aplicação pelo Estado" de leis "penalizando o recurso, a prática, o acesso e a informação sobre o aborto”.

Agricultores e pecuaristas foram às ruas nesta quarta-feira em protesto contra o texto, mas também contra a crise sanitária que coloca em risco centenas de cabeças de gado no país devido a uma doença contagiosa em bovinos.

Cerca de 300 trabalhadores votaram pela continuidade do protesto iniciado na segunda-feira.

Nesta sexta-feira, a polícia se posicionou na entrada de uma fazenda na localidade de Ariège, no sul da França, onde um rebanho de 207 vacas começou a ser abatido devido a um caso da doença.

Durante o encontro, os dois líderes expressaram apoio aos esforços de cessar-fogo na Ucrânia e defenderam a solução de dois Estados para a Palestina.

As novas prisões ampliam para oito o número de suspeitos formalmente acusados pelo crime, considerado um dos mais audaciosos já registrados no museu mais visitado do mundo.

A pesquisa mostra o chefe do governo com 34% de satisfação entre as duas mil pessoas entrevistadas durante a semana que termina, quatro pontos a menos que em outubro.

De acordo com comunicado do Palácio do Eliseu, o pacto tem um "horizonte temporal de cerca de 10 anos", em meio aos esforços ucranianos para reforçar a proteção de seu espaço aéreo.

O tribunal concordou em libertá-lo sob supervisão judicial, o que incluiria a proibição de deixar a França.

O homem foi detido poucos minutos após cometer o crime. Segundo o procurador de La Rochelle, ao ser preso, ele teria gritado a expressão religiosa islâmica "Allahu Akbar", traduzida como "Deus é grande".

As prisões foram efetuadas em Paris e no departamento de Seine-Saint-Denis, região periférica onde moram os dois suspeitos detidos no último fim de semana.

A pena será cumprida na prisão de La Sante, em Paris, no que representa uma queda impressionante para um homem que liderou o país entre 2007 e 2012.

A reabertura de um dos museus mais famosos e visitados do planeta estava prevista para esta segunda-feira, mas a direção decidiu mantê-lo fechado.

Segundo a mídia francesa, ladrões levaram do museu parisiense peças da coleção de joias de Napoleão. Itens roubados têm "valor inestimável", afirmou ministro.

A primeira foi apresentada pelo partido França Insubmissa, de Jean-Luc Mélenchon, e recebeu 271 votos favoráveis, quando eram necessários 289 para aprová-la.

A instabilidade política em Paris, marcada pela troca de seis primeiros-ministros em três anos e meio, ameaça o eixo franco-alemão, base histórica do projeto europeu.

Lecornu havia sido empossado em 9 de setembro, no lugar de François Bayrou, porém era alvo de críticas à esquerda e à direita depois de ter anunciado a composição de seu governo.

Após busca de dois anos pelas caixas-pretas do A330, os investigadores franceses descobriram que os pilotos haviam lidado mal com a perda temporária de dados dos sensores.

A prisão será efetuada mesmo que Sarkozy recorra da sentença, e a corte também condenou o ex-presidente a pagar 100 mil euros (R$ 625 mil) de multa.