Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

PF investiga crimes de contrabando e tráfico internacional de armas

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Quinta, 25 de Agosto de 2022 às 11:16, por: CdB

Ao menos 12 policiais federais cumpriram três mandados de busca e apreensão na capital tocantinense, expedidos pela Seção Judiciária do Tocantins. Além disso, dois investigados residentes nos Estados Unidos foram interrogados nesta quinta-feira.

Por Redação, com ABr - de Brasília

A Polícia Federal está nas ruas de Palmas com a Operação Toy Story. A ação, deflagrada nesta quinta-feira, investiga o crime de contrabando de produtos controlados pelo Exército (PCE), de tráfico internacional de arma de fogo, acessório ou munição e de associação criminosa.
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A Polícia Federal está nas ruas de Palmas com a Operação Toy Story
Ao menos 12 policiais federais cumpriram três mandados de busca e apreensão na capital tocantinense, expedidos pela Seção Judiciária do Tocantins. Além disso, dois investigados residentes nos Estados Unidos foram interrogados nesta quinta-feira. “Brasileiros residentes nos Estados Unidos da América são suspeitos de terem enviado pelo serviço postal internacional acessórios de armas de fogo, peças de máquinas de recarga de munições, pólvora e demais PCEs para compradores na cidade de Palmas”, informou a PF em nota. Os produtos importados ilegalmente foram apreendidos no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, e parte dos seus compradores são colecionadores, atiradores desportivos e/ou caçadores (CAC).

Histórico

As investigações iniciaram em janeiro de 2022 e, por meio de cooperação policial internacional, contaram com o apoio da adidância do Departament of Homeland Security da Embaixada dos Estados Unidos. Os investigados podem ser responsabilizados pela prática dos crimes de contrabando, associação criminosa e tráfico internacional de arma de fogo, acessório ou munição, capitulados, respectivamente. Nesses casos, se somadas, poderão atingir até 24 anos de reclusão. Segundo a PF, a operação foi denominada Toy Story, pois os produtos proibidos importados vinham acondicionados de forma velada em brinquedos, kits de ferramentas e embalagens de suplementos alimentares, a fim de dissimular sua natureza proibida e facilitar o seu ingresso no Brasil.
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