Um tribunal de Milão, em 2017, declarou Robinho e outros cinco brasileiros culpados de estuprar uma mulher depois de dar bebida alcoólica para ela em uma discoteca. A condenação foi confirmada por um tribunal de apelação em 2020 e validada pela Suprema Corte da Itália no mês passado.
Por Redação, com Reuters - de Roma
O Ministério da Justiça da Itália emitiu um mandado de prisão internacional para o ex-atacante do Milan e da seleção brasileira Robinho, depois que o principal tribunal do país confirmou sua condenação por estupro, disse um porta-voz do ministério nesta quarta-feira. O ministério pediu à agência policial global Interpol que promulgue o mandado. Robinho, cujo nome completo é Robson de Souza, mora no Brasil, e, por lei, o país não extradita seus cidadãos, o que significa que Robinho só seria preso se viajasse para o exterior.