O presidente da Conferência Episcopal Equatoriana, Luis Cabrera, recomendou que os negociadores de ambos os lados permaneçam sempre os mesmos e que sempre seja indicado se as pessoas têm poder de decisão ou precisam consultar seus superiores para fechar os acordos.
Por Redação, com ANSA - de Lima
O governo do presidente Guillermo Lasso e os representantes de três organizações indígenas do Equador retomaram as negociações para tentar por fim a uma onda de protestos iniciada há quase um mês no país na quinta-feira. Além da presença da Confederação das Nacionalidades Indígenas (Conaie), participam das conversas, mediadas pela Igreja Católica do Equador, o Conselho dos Povos e Organizações de Indígenas Evangélicos (Feine) e a Confederação Nacional de Organizações, Indígenas e Negras (Fenocin). Os dois lados marcaram um novo encontro para o próximo dia 13 para debater os subsídios para o preço dos combustíveis e os termos da moratória sobre as dívidas das famílias. O presidente da Conferência Episcopal Equatoriana, Luis Cabrera, recomendou que os negociadores de ambos os lados permaneçam sempre os mesmos e que sempre seja indicado se as pessoas têm poder de decisão ou precisam consultar seus superiores para fechar os acordos.