América do Norte

Navio de guerra chegou no domingo ao arquipélago localizado em frente à costa venezuelana.

O preposto do Kremlin chegou aos EUA, na véspera, em uma visita programada e vai se reunir com diversas autoridades do governo norte-americano.

Vários grupos palestinos decidiram estabelecer um "comitê temporário composto por residentes tecnocráticos independentes, responsáveis pela gestão dos serviços básicos" no enclave.

Os EUA impuseram sanções contra duas das maiores empresas petrolíferas da Rússia, Rosneft e Lukoil. Logo no dia seguinte, a União Europeia seguiu os passos de Washington.

Esta é a décima vez que o país promove bombardeios do tipo na região sob a alegação, sem provas, de que as lanchas pertencem a narcotraficantes; episódios geram tensão com Colômbia e Venezuela.

Segundo um comunicado do governo de Trinidad e Tobago, o USS Gravely estará em seu território de 26 a 30 de outubro.

Rússia informa que ao menos 12 pessoas ficaram feridas em ataques de drones ucranianos em Belgorod.

Até quarta-feira, foram registrados nove ataques dos Estados Unidos, incluindo os dois no Pacífico, que deixaram 37 mortos.

Os EUA são, há muito tempo, o aliado mais poderoso e firme de Israel, e o governo Trump é particularmente próximo a Israel, com considerável influência sobre sua liderança.

Presidente venezuelano afirma que armamento será usado para defender o país. Trump avalia realizar operações terrestres para supostamente combater o narcotráfico na América Latina.

Zelensky viaja pela Europa logo após uma nova onda de ataques russos noturnos ao setor energético da Ucrânia, que deixaram ao menos seis mortos e causaram cortes de energia em todo o país.

A medida ocorre em meio à intensificação da pressão dos Estados Unidos sobre o governo de Nicolás Maduro.

No entanto a mensagem de esperança foi acompanhada de um alerta para o Hamas, que tem mostrado resistência a entregar as armas.

O presidente dos EUA havia dito que o encontro com o líder russo para tratar da guerra na Ucrânia ocorreria nos próximos dias.

Donald Trump ameaçou a retirada da ajuda financeira à Colômbia por, supostamente, fomentar a produção de drogas.

Na semana passada, o presidente dos EUA afirmou que que se reunirá o chefe da Rússia em Budapeste, na capital da Hungria, nas próximas duas semanas.

O líder norte-americano ainda destacou que a região de Donetsk deve permanecer como está atualmente, observando que acredita que a Rússia controla "78% do território".

Uma autoridade palestina próxima às negociações de cessar-fogo disse que os esforços dos mediadores árabes e dos Estados Unidos seriam intensificados nesta segunda-feira.

As relações entre Bogotá e Washington estão desgastadas desde que Trump voltou ao cargo.

O governo colombiano critica a incursão militar dos Estados Unidos no Caribe, perto das águas venezuelanas.