Queiroga é alvo de novo inquérito na Corte Suprema
O pedido do ministro atende a um pedido apresentado pelo PT. De acordo com o partido, declarações do presidente da República contrárias a adoção de medidas restritivas “levam a sugerir que o apagão nos sistemas informatizados do Ministério da Saúde podem ser ação política visando a esconder a real situação sanitária existente no país”.
O pedido do ministro atende a um pedido apresentado pelo PT. De acordo com o partido, declarações do presidente da República contrárias a adoção de medidas restritivas “levam a sugerir que o apagão nos sistemas informatizados do Ministério da Saúde podem ser ação política visando a esconder a real situação sanitária existente no país”.
Por Redação, com RBA - de Brasília
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), o decano Gilmar Mendes encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido de investigação contra o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. O motivo é o “apagão” de dados que atingiu a pasta no final do ano passado e continua causando instabilidade ao sistema de dados. Prejudicando, por exemplo, a transmissão precisa de informações sobre a pandemia de covid-19.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga tem tomado decisões questionáveis no Ministério da Saúde
O pedido do ministro atende a um pedido apresentado pelo PT. De acordo com o partido, declarações do presidente da República contrárias a adoção de medidas restritivas “levam a sugerir que o apagão nos sistemas informatizados do Ministério da Saúde podem ser ação política visando a esconder a real situação sanitária existente no país”.
Twitter
A Saúde sofreu suposto ataque hacker em dezembro, o que prejudicou a divulgação de informações mais completas sobre a pandemia. O próprio Gilmar havia feito críticas ao episódio. “O apagão na saúde inviabiliza o enfrentamento da pandemia”, escreveu em seu perfil no Twitter. À PGR cabe agora decidir se o caso deve ser objeto de investigação.
Até a noite passada, o país teve 25.034.806 milhões de casos confirmados de covid-19. O número de mortes chega a 625.884, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).