Após três meses de investigação, agentes da delegacia identificaram integrantes da organização criminosa que pratica extorsões por meio de ameaças, cobrando quantias semanais a comerciantes da região.
Por Redação, com ACS - de Rio de Janeiro
Policiais civis da 57ª DP (Nilópolis) realizam, nesta quarta-feira, a operação Exactor contra um grupo paramilitar que atua naquela cidade da Baixada Fluminense. A ação visa a cumprir nove mandados de prisão e 13 de busca e apreensão.
Após três meses de investigação, agentes da delegacia identificaram integrantes da organização criminosa que pratica extorsões por meio de ameaças, cobrando quantias semanais a comerciantes da região.
As investigações apontam ainda que a quadrilha, como forma de fortalecer o braço financeiro, indicava serviços de um agiota, também integrante do grupo criminoso, para aqueles que não conseguiam pagar e acumulavam a dívida. O contratado supostamente quitava o débito e se tornava o novo credor, cobrando juros absurdamente altos.
Segundo os policiais, com a nova suposta dívida contraída, ficava cada vez mais difícil de a vítima quitar os valores cobrados e, a partir daí, a quadrilha passava a se apropriar de bens dos comerciantes até a hipossuficiência financeira dos mesmos.
Três traficantes são presos em Campos dos Goytacazes
Policiais civis da 146ª DP (Guarus) prenderam três homens em flagrante, na segunda-feira, pelo crime de tráfico de drogas. Eles foram capturados na comunidade da Palmeirnha, em Travessão de Campos, após ação de inteligência.
Com os criminosos, foram encontrados 130 pinos de cocaína, 353 sacolés de maconha, uma tesoura, duas balanças de precisão, R$ 65 em espécie e vasto material para endolação, além fermento em pó para mistura na produção de cocaína.
Integrante de quadrilha especializada em extorsão é presa
Policiais civis da 44ªDP (Inhaúma) e militares, prenderam, na terça-feira (14/03), uma mulher que faz parte de uma organização criminosa especializada em extorsão pelo telefone. Ela foi capturada em Engenho da Rainha, na Zona Norte, após ação integrada de inteligência.
De acordo com os agentes, a autora participava de uma estrutura criminosa que ligava para as vítimas, geralmente pessoas idosas, se passava por um parente, dizia que havia sido sequestrado e exigia dinheiro para a liberdade. Uma pessoa caiu no golpe e fez depósitos para a quadrilha.
Segundo a 44ª DP, a mulher tinha a função de receber os valores em sua conta bancária e repassava parte dos lucros para o restante da organização. As investigações continuam para identificar outros integrantes da quadrilha.