De acordo com as investigações, os membros do grupo criminoso cooptavam pessoas para levarem as remessas de cocaína presas ao corpo para os Estados do Espírito Santo, Maranhão e Rio Grande do Norte.
Por Redação, com ACS - de Brasília
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, a terceira fase da Operação Camada, com objetivo de reprimir uma associação criminosa voltada ao tráfico interestadual de drogas via Aeroporto Marechal Rondon em Várzea Grande/MT.
Na ação, estão sendo cumpridos sete mandados de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão, todos expedidos pela 3ª Vara Criminal de Várzea Grande/MT. As diligências estão sendo realizadas nas cidades de Cuiabá/MT, Várzea Grande/MT e Nova Mutum/MT, além de São José de Ribamar/MA e Natal/RN.
De acordo com as investigações, os membros do grupo criminoso cooptavam pessoas para levarem as remessas de cocaína presas ao corpo para os estados do Espírito Santo, Maranhão e Rio Grande do Norte.
Há indícios, ainda, de que os traficantes utilizavam identidades falsas, pois, apesar das imagens do circuito interno do aeroporto terem registro dos embarques, os nomes dos investigados não foram encontrados nas listas de passageiros dos voos.
Tráfico de drogas
A Polícia Federal realizou na quarta-feira, na capital de Tocantins, a prisão um homem em flagrante, pelo crime de tráfico interestadual de drogas, cometido por via postal.
O trabalho policial de prevenção e repressão criminais executado pela Polícia Federal contou com a cooperação da Coordenação de Segurança dos Correios/TO.
O suspeito foi abordado por policiais federais, que o flagraram transportando aproximadamente 2,2kg de cocaína, droga que estava ocultada em duas caixas de papelão, em meio a diversas roupas usadas, em condições que revelam o objetivo de dissimular o conteúdo da encomenda.
Diante dos fatos, ele foi conduzido à sede da Superintendência Regional da Polícia Federal no Tocantins, onde foi instaurado inquérito policial mediante auto de prisão em flagrante, no qual foi indiciado pelo crime de tráfico interestadual de drogas, cuja pena máxima prevista é de 15 anos de reclusão e multa.
Após a lavratura do auto de prisão em flagrante, o preso foi levado ao IML para a realização de exames, após os quais fora encaminhado à Casa de Prisão Provisória de Palmas, onde permanece à disposição da Justiça Estadual do Tocantins.