Rio de Janeiro, 22 de Março de 2025

PF deflagra operação para apurar crimes de falsidade de documentos

Durante a investigação, a Polícia Federal constatou falsificações no ato de registro perante o órgão de classe, sediado em Campinas (local do crime de falsidade), além do exercício irregular de odontólogo na cidade de Santos.

Sexta, 27 de Maio de 2022 às 10:29, por: CdB

Durante a investigação, a Polícia Federal constatou falsificações no ato de registro perante o órgão de classe, sediado em Campinas (local do crime de falsidade), além do exercício irregular de odontólogo na cidade de Santos.

Por Redação, com ACS - de São Paulo/Brasília

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, a Operação Tiradentes com o objetivo de aprofundar investigação de crimes relacionados a falsidade de documentos e exercício irregular da profissão de odontólogo na cidade de Santos, litoral do Estado de São Paulo.
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Polícia Federal deflagra Operação Tiradentes para apurar crimes de falsidade e exercício irregular de profissão
A investigação, iniciada a partir de denúncias realizadas pelo Conselho Regional de Odontologia (CRO), revelou indícios de apresentação de documentos falsos perante o órgão. Durante a investigação, a Polícia Federal constatou falsificações no ato de registro perante o órgão de classe, sediado em Campinas (local do crime de falsidade), além do exercício irregular de odontólogo na cidade de Santos. Na data desta sexta-feira, policiais federais deram cumprimento a três mandados de busca e apreensão, expedidos pela 9ª Vara Federal de Campinas, na cidade de Santos, em endereços de pessoas físicas e jurídicas ligadas ao investigado, além do cumprimento de medida judicial de suspensão das atividades da clínica em que o suposto odontólogo estaria atendendo. O nome da operação faz alusão a Joaquim José Da Silva Xavier patrono da Odontologia.

Pornografia infantil

Na manhã de quinta-feira, a Polícia Federal deflagrou, na zona rural do município de Gameleira/PE, a Operação HELP XI, para dar cumprimento a um mandado de busca e apreensão, expedido pela Justiça Federal, com o objetivo de reprimir publicação de arquivos contendo cenas pornográficas envolvendo criança ou adolescente, em grupo de aplicativo com participantes de diferentes países A investigação foi iniciada em 2020 pelo GRCC-Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal em Pernambuco, a partir de informações repassadas pela Interpol de Roma com atuação do SERCOPI – Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infantil/DF. Nas buscas, espera-se arrecadar computadores (HDs), notebooks, celulares, pen-drives e outras mídias com potencial de armazenamento de imagens e vídeos contendo pornografia infantil e também eventual prisão em flagrante por posse/divulgação de pornografia infantil. Após a análise dos aparelhos, se encontrado algum material contendo esse tipo de conteúdo, o investigado responderá pelo crime de posse de pornografia infantil, crime apenado com até quatro anos de reclusão. Se confirmado que houve publicação do conteúdo pornográfico na internet, o indivíduo responderá por divulgação de pornografia infanto-juvenil, crime apenado com até seis anos de reclusão.  
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