No local, os agentes apreenderam 24 carros, cinco caminhões, quatro motos, dois reboques e duas vans. Eles serão periciados para a verificação de adulterações e posterior identificação dos veículos.
Por Redação, com ACS - de Rio de Janeiro
Policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA), em conjunto com policiais militares, localizaram um galpão utilizado por criminosos como depósito de veículos roubados, nesta segunda-feira. A ação foi realizada no Rio Comprido, Zona Central do Rio de Janeiro.
No local, os agentes apreenderam 24 carros, cinco caminhões, quatro motos, dois reboques e duas vans. Eles serão periciados para a verificação de adulterações e posterior identificação dos veículos.
Segundo as equipes, dados de inteligência apontam que a frota seria utilizada por integrantes de uma das maiores facções criminosas do estado em ações de domínio de território e confrontos com quadrilhas rivais.
As diligências fizeram parte da Operação Torniquete, criada pelo Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), em novembro de 2022, para coibir roubos de cargas e de veículos no Rio de Janeiro e diminuir os índices de criminalidade.
Crime
Policiais civis da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) prenderam, no domingo, uma mãe acusada de envolvimento na morte da própria filha, de 2 anos. O padrasto da criança foi preso, no dia 20 de agosto deste ano, pelo crime.
Segundo as investigações, as agressões ocorreram em agosto deste ano, na residência em que a menina vivia com sua mãe e o companheiro, em São Gonçalo. Os agentes iniciaram as diligências quando a direção do hospital para onde Anna Rebekka de Souza Braz foi encaminhada. A criança chegou morta e com sinais de maus-tratos.
O padrasto foi encaminhado para a delegacia, ouvido, confessou as agressões contra a enteada e foi preso. A equipe da DHNSG continuou as investigações e constatou que a mãe da vítima também a agredia. De acordo com os agentes, Anna Rebekka era internada com frequência no hospital.
Os policiais também comprovaram que a mulher tinha conhecimento das agressões do padrasto contra a sua filha e foi omissa em socorrê-la, resultando na morte da menina.